NOTICIAS

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

Moderador: Conselho de Moderação

Mensagem
Autor
Avatar do usuário
Junker
Sênior
Sênior
Mensagens: 1214
Registrado em: Sex Jan 19, 2007 3:47 pm

Re: NOTICIAS

#2686 Mensagem por Junker » Dom Fev 22, 2009 7:30 pm

Editorial do Indian Express:
Expensive gift
The Indian Express Posted: Feb 21, 2009 at 0156 hrs IST


India’s attempt to procure the Admiral Gorshkov may not have been technically bad from the start, but it appears to be so now, without doubt. This Kiev Class aircraft carrier was decommissioned in 1996 after a rather chequered and short history of service. Now, Moscow has told New Delhi that the deal will cost yet another $700 million. The ship will not be delivered before 2012; and the final amount stands at $2.9 billion, a rather heavy price for something Russia was to deliver on August 15, 2008 at a gift price of $1 billion. But even if India is stuck with this bad deal, there’s no denying that we need the Gorshkov (rechristened Vikramaditya).

India’s sole aircraft carrier, INS Viraat, is now a high-maintenance vessel undergoing overhaul to extend its sea life. Viraat was not available to India during Kargil, and is expected to last at best till 2011. Therefore, India needs another aircraft carrier for several reasons. First, the necessity of a blue-water navy capable of influencing events in the Indian Ocean. Second, the strategic shift of the Chinese military from land to sea-based doctrine, coupled with its investments in aircraft carriers and nuclear submarines to acquire long legs reaching into the Indian Ocean. Third, the increased vulnerability of global sea lines carrying Oil in India’s backyard, as well as threats along our long coastline. Fourth, our sad experience with indigenisation — India’s indigenous air defence ship is still a work in progress and may not be ready before 2014-15. Naval aviation is a highly specialised field and needs big aircraft carriers. Thus, India will have to buy the Gorshkov, and pay up in order to do so.

The Gorshkov saga should be a learning experience for India. The defence establishment will have to come out of its Cold War-era, single-source mindset, which anyway belies other big and dependable partnerships, most notably with Israel. It’s time to analyse hardware defence procurement from Russia as a whole, which supplies the same equipment to China, which uses Indian money to subsidise its decrepit shipyards, and which withheld critical technology for the T90s and is the cause of our bigger problem of spare parts. Defence is often a sellers’ market, and the Gorshkov deal was perhaps inevitable at the time. But the larger point is, defence deals mean cold and hard bargaining, not redundant emotional ties. India must watch its step as it goes shopping. The path to national security and strategic edge is one of careful and considered negotiation through available options.
http://www.indianexpress.com/news/expen ... ft/426313/

E os russos abrem tudo, ToT e tudo mais... [003]




WalterGaudério
Sênior
Sênior
Mensagens: 13539
Registrado em: Sáb Jun 18, 2005 10:26 pm
Agradeceu: 56 vezes
Agradeceram: 201 vezes

Re: NOTICIAS

#2687 Mensagem por WalterGaudério » Dom Fev 22, 2009 8:12 pm

Junker escreveu:Editorial do Indian Express:
Expensive gift
The Indian Express Posted: Feb 21, 2009 at 0156 hrs IST


India’s attempt to procure the Admiral Gorshkov may not have been technically bad from the start, but it appears to be so now, without doubt. This Kiev Class aircraft carrier was decommissioned in 1996 after a rather chequered and short history of service. Now, Moscow has told New Delhi that the deal will cost yet another $700 million. The ship will not be delivered before 2012; and the final amount stands at $2.9 billion, a rather heavy price for something Russia was to deliver on August 15, 2008 at a gift price of $1 billion. But even if India is stuck with this bad deal, there’s no denying that we need the Gorshkov (rechristened Vikramaditya).

India’s sole aircraft carrier, INS Viraat, is now a high-maintenance vessel undergoing overhaul to extend its sea life. Viraat was not available to India during Kargil, and is expected to last at best till 2011. Therefore, India needs another aircraft carrier for several reasons. First, the necessity of a blue-water navy capable of influencing events in the Indian Ocean. Second, the strategic shift of the Chinese military from land to sea-based doctrine, coupled with its investments in aircraft carriers and nuclear submarines to acquire long legs reaching into the Indian Ocean. Third, the increased vulnerability of global sea lines carrying Oil in India’s backyard, as well as threats along our long coastline. Fourth, our sad experience with indigenisation — India’s indigenous air defence ship is still a work in progress and may not be ready before 2014-15. Naval aviation is a highly specialised field and needs big aircraft carriers. Thus, India will have to buy the Gorshkov, and pay up in order to do so.

The Gorshkov saga should be a learning experience for India. The defence establishment will have to come out of its Cold War-era, single-source mindset, which anyway belies other big and dependable partnerships, most notably with Israel. It’s time to analyse hardware defence procurement from Russia as a whole, which supplies the same equipment to China, which uses Indian money to subsidise its decrepit shipyards, and which withheld critical technology for the T90s and is the cause of our bigger problem of spare parts. Defence is often a sellers’ market, and the Gorshkov deal was perhaps inevitable at the time. But the larger point is, defence deals mean cold and hard bargaining, not redundant emotional ties. India must watch its step as it goes shopping. The path to national security and strategic edge is one of careful and considered negotiation through available options.
http://www.indianexpress.com/news/expen ... ft/426313/

E os russos abrem tudo, ToT e tudo mais... [003]
É a falta de senso mercadológico dos russos. Sacaneando seu maior cliente. O que dirá dos outros.




Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...

Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.


Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
Avatar do usuário
Carlos Lima
Sênior
Sênior
Mensagens: 18932
Registrado em: Qui Mai 12, 2005 6:58 am
Agradeceu: 1275 vezes
Agradeceram: 631 vezes

Re: NOTICIAS

#2688 Mensagem por Carlos Lima » Dom Fev 22, 2009 9:26 pm

cicloneprojekt escreveu:
Junker escreveu:Editorial do Indian Express:
http://www.indianexpress.com/news/expen ... ft/426313/

E os russos abrem tudo, ToT e tudo mais... [003]
É a falta de senso mercadológico dos russos. Sacaneando seu maior cliente. O que dirá dos outros.
E isso deve assustar muito "novos mercados" !!!

'E aquela historia antiga... 'e melhor o diabo que voce conhece do que o que voce nao conhece!

[]s
CB_Lima




CB_Lima = Carlos Lima :)
WalterGaudério
Sênior
Sênior
Mensagens: 13539
Registrado em: Sáb Jun 18, 2005 10:26 pm
Agradeceu: 56 vezes
Agradeceram: 201 vezes

Re: NOTICIAS

#2689 Mensagem por WalterGaudério » Dom Fev 22, 2009 10:56 pm

cb_lima escreveu:[E os russos abrem tudo, ToT e tudo mais... [003]
É a falta de senso mercadológico dos russos. Sacaneando seu maior cliente. O que dirá dos outros.[/quote]

E isso deve assustar muito "novos mercados" !!!

'E aquela historia antiga... 'e melhor o diabo que voce conhece do que o que voce nao conhece!

[]s
CB_Lima[/quote]

Gde. Lima. Tenha certeza que o alto0comando da FAB pensa exatemente como vc. [009]




Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...

Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.


Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
Avatar do usuário
Carlos Lima
Sênior
Sênior
Mensagens: 18932
Registrado em: Qui Mai 12, 2005 6:58 am
Agradeceu: 1275 vezes
Agradeceram: 631 vezes

Re: NOTICIAS

#2690 Mensagem por Carlos Lima » Seg Fev 23, 2009 12:45 am

cicloneprojekt escreveu: É a falta de senso mercadológico dos russos. Sacaneando seu maior cliente. O que dirá dos outros.
E isso deve assustar muito "novos mercados" !!!

'E aquela historia antiga... 'e melhor o diabo que voce conhece do que o que voce nao conhece!

[]s
CB_Lima
Gde. Lima. Tenha certeza que o alto0comando da FAB pensa exatemente como vc. [009]
'E Caro Walter... se a historia serve como Referencia, pelo visto a MB pensou parecido no caso dos Subs :wink:

Olha na minha opniao,

O problema nao 'e so' o fato de n'os "Compradores" abrirmos a mente para a possibilidade de operacao de equipamentos Russos... pelo menos o meu problema com os russos nunca foi esse ...

Na boa, o Problema 'e que quem vende tambe'm tem que mudar a sua maneira de pensar, pois os tempos sao outros e cara para ser honesto, ainda vai levar um certo tempo para os Russos mudarem o seu pensamento (um bom exemplo aqui e ali, mas de um modo geral o pensamento dos caras e' tao "1980", pois quem esta "por cima" ainda 'e de uma escola diferente dos tempos atuais)...

Daqui a 10 anos eu acho que a coisa sera' bem diferente mesmo (bom a propria industria/economia deles depende disso), mas por enquanto... sei nao.

[]s
CB_Lima




CB_Lima = Carlos Lima :)
Avatar do usuário
Jin Jones
Sênior
Sênior
Mensagens: 1005
Registrado em: Dom Nov 04, 2007 2:18 pm
Localização: Santos/SP

Re: NOTICIAS

#2691 Mensagem por Jin Jones » Seg Fev 23, 2009 11:11 pm

E quem vai querer apostar a sua segurança nacional no amadorismo do pós-venda Russo ?

Nada haver com a qualidade dos equipamentos, que são exelentes, mas não bastar ser bom, tem que conseguir opera-los por um bom tempo, e isso eles não nos garantem.




Avatar do usuário
Junker
Sênior
Sênior
Mensagens: 1214
Registrado em: Sex Jan 19, 2007 3:47 pm

Re: NOTICIAS

#2692 Mensagem por Junker » Qua Mar 04, 2009 6:50 pm

SAN hosts 3rd Sea Power for Africa Symposium
Written by Dean Wingrin
Wednesday, 04 March 2009

Imagem

The South African Navy (SAN) is hosting a symposium to highlight the role the that newly-instituted “Seapower for Africa” Symposia are playing in identifying, prioritising and resolving the maritime issues of Africa, focusing on the 3rd Sea Power for Africa Symposium.

The Chiefs of the navies or their representatives of coastal and inland navies from 31 African countries, together with twelve observers from international navies, will attend the symposium in Cape Town during March. The theme for the symposium is “Towards Effective Maritime Governance for Africa”.

The “Seapower for Africa” Symposium concept was initiated by Chiefs of Navies of Ghana, Kenya, Nigeria and South Africa at the International Sea Power Symposium held in 2003 at Rhode Island, USA.

The inaugural Sea Power for Africa Symposium was held in Cape Town in August 2005 and was followed by the second Symposium in Abuja, Nigeria, in May 2006.

The Chief of the SAN, Vice Admiral Refiloe Mudimu, said “the focus of these symposia has been the establishment of a collective approach to collaboration and co-operation to address the maritime challenges that face Africa.”

The results have been positive and this is evident from the marked increase of African Navies attending these symposia since its inauguration and the interest displayed by international Navies to attend these ongoing symposia. In other words the momentum is being successfully maintained,” continued Mudimu.

“This third symposium will once again provide the opportunity to reassess the challenges we face in the maritime domain, review our adopted resolutions, further improve co-operation and relations and plot our way forward.”

Resolutions are collectively adopted at the symposia.

Approximately 95% of all the worlds trade is conducted via the sea. The maritime challenges facing the navies of Africa are many and range from poaching, arms and drug smuggling, human trafficking, piracy and other activities of organised crime syndicates.

According to Mudimu, “for this reason the navies of Africa must be equipped for effective sea control. This means that the navies, coast guards and marines of Africa must be given the requisite capability to enforce sea control.”

It is because of the above that the Symposium is being held. The papers are presented at the symposium are of two types. Those that point to a lacuna in Africa’s maritime condition and those that propose or are doing something about an issue.
Issues that are included in the resolutions include the need to co-operate in the fight against maritime crime and piracy, the requirement to co-operate in maritime training and to operationalise collaborative, multi-national utilization and interoperability of naval assets.

Eight papers will be presented, with six presenters from Africa, one from India and one from Brazil. Both Brazil and India are development partner countries. Brazil is sending the landing ship, BNS Garcia D’Avila (former Royal Fleet Auxiliary (RFA) Sir Galahad) in support, to be in Cape Town over the period of the symposium.

Over 250 delegates will be in attendance, with seventeen defence/maritime sector companies exhibiting at the Symposium.

The Third Sea Power Symposium will be held at the Cape Town International Convention Centre from 9 to 11 March 2009.
http://www.defenceweb.co.za/index.php?o ... Itemid=363




Avatar do usuário
cvn73
Avançado
Avançado
Mensagens: 674
Registrado em: Sex Mar 28, 2008 4:57 pm
Localização: em algum lugar do Planalto Central

Re: NOTICIAS

#2693 Mensagem por cvn73 » Qui Mar 05, 2009 10:22 am

Brasil ganha navio-laboratório para pesquisas oceanográficas
Redação do Site Inovação Tecnológica
05/03/2009


Imagem
Navio hidroceanográfico Cruzeiro do Sul.[Imagem: Marinha do Brasil]


Foi apresentado à comunidade científica, nesta quarta-feira, o mais novo navio hidroceanográfico brasileiro, o Cruzeiro do Sul. O navio realizará pesquisas nas áreas de oceanografia física, química e biológica, meteorologia e batimetria.

Pesquisas oceanográficas

Segundo o Ministério da Ciência e Tecnologia, serão disponibilizados cerca de 80 dias de mar por ano à comunidade acadêmico-científica, para atividades e projetos de pesquisa afins.

O projeto LNE tem como propósito dotar o Brasil de mais uma plataforma de coleta de dados oceanográficos, incrementando o embarque de pesquisadores, professores e alunos, de forma sistemática e contínua.

A primeira viagem de trabalho do Cruzeiro do Sul começa na próxima segunda-feira (9), quando ele zarpa para o litoral de Santa Catarina e Rio Grande do Sul para servir de base de apoio a pesquisadores de universidades dos dois estados.

Navio-laboratório

O navio é equipado com ecobatímetro monofeixe para grandes profundidades, software para levantamentos hidrográficos automatizados, ADCP (perfilador de correntes, que mede automaticamente perfis verticais da velocidade e direção das correntes oceânicas) e termossalinógrafo, que mede a temperatura e a salinidade da água na superfície do mar, registrando os dados contínua e automaticamente durante os deslocamentos do navio.

Também já se encontra operando uma Estação Meteorológica Automática, equipamento que mede e registra os principais parâmetros meteorológicos na superfície (temperatura do ar, velocidade e direção do vento, temperatura do ar e pressão atmosférica).

Os intervalos para registros gráficos podem ser configurados de acordo com o interesse dos pesquisadores. Essas informações, além de um importante subsídio para as operações do navio, são utilizadas em apoio ao Serviço Meteorológico Marinho, operado pelo Centro de Hidrografia da Marinha (CHM), subordinado à DHN.

Ainda este mês o navio recebe outros equipamentos entre eles um conjunto CTD/Rosette, sensores que medem os principais parâmetros físico-químicos da água do mar, tais como temperatura, salinidade, pressão hidrostática e oxigênio dissolvido.

Pesquisas oceanográficas

Completada a instalação dos equipamentos o navio estará capacitado a realizar pesquisas nas áreas de oceanografia física, química e biológica, meteorologia e batimetria, o que permite o seu emprego nos trabalhos voltados para o desenvolvimento no ambiente marinho.

O Cruzeiro do Sul será operado e mantido pela diretoria de Hidrografia e Navegação (DHN), por intermédio do Grupamento de Navios Hidroceanográficos (GNHo), e com a supervisão técnico-científica do Centro de Hidrografia da Marinha (CHM). Os recursos para a aquisição do navio foram concedidos pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), com contrapartida da Marinha.

Mais um navio

As pesquisas marinhas desenvolvidas no País terão um reforço significativo com a construção de mais um navio oceanográfico, projetada para os próximos quatro anos. A informação foi dada hoje à tarde, em Niterói (RJ), pelo ministro da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, ao participar da apresentação do Cruzeiro do Sul.

A nova embarcação teve seu projeto coordenado pelo Centro de Gestão de Estudos Estratégicos (CGEE/MCT) e os recursos necessários para sua construção variam de 80 a US$ 100 mil.

O navio, a ser construído em estaleiro nacional com tecnologia desenvolvida no Brasil, será utilizado para pesquisa nas áreas de física, biologia, geologia e pesca. Guarnecido pela Marinha fará operações no Atlântico Sul e Equatorial, na Zona Econômica Exclusiva e Área Internacional Contígua.




unanimidade só existe no cemitério
Avatar do usuário
Gerson Victorio
Sênior
Sênior
Mensagens: 2317
Registrado em: Qua Ago 29, 2007 2:50 pm
Localização: Campo Grande - MS
Agradeceu: 31 vezes
Agradeceram: 28 vezes

Re: NOTICIAS

#2694 Mensagem por Gerson Victorio » Qui Mar 05, 2009 6:48 pm

Atech desenvolve sonar para a Marinha

Qui, 05 de Março de 2009 14:42

A Atech, com sede em São Paulo (SP), em parceria com o Instituto de Pesquisas da Marinha (IPqM) está desenvolvendo um protótipo de sonar passivo, equipamento destinado à vigilância acústica de outras embarcações, comunicou a fundação. O contrato para a execução do projeto foi assinado em dezembro de 2008, e deve ter duração de 15 meses.

Segundo divulgado pela Atech, "essa é a primeira vez que o País trabalha na concepção de um sonar próprio, com tecnologia 100% nacional. O objetivo é demonstrar a capacidade brasileira em dominar esse conhecimento. A tecnologia de um sonar é bastante complexa - restrita atualmente a poucos países no mundo."

No passado, a Atech já auxiliou a Marinha do Brasil, com o seu conhecimento em integração de sistemas, na colocação em operação dos sistemas de comando e direção de tiros dos submarinos classe Tupi, envolvendo o ajuste de equipamentos, testes de transmissão de sinais e provas de desempenho.
Fonte: http://www.tecnodefesa.com.br/index.php ... &Itemid=55




de volta a Campo Grande - MS.
Avatar do usuário
Brasileiro
Sênior
Sênior
Mensagens: 9414
Registrado em: Sáb Mai 03, 2003 8:19 pm
Agradeceu: 238 vezes
Agradeceram: 545 vezes

Re: NOTICIAS

#2695 Mensagem por Brasileiro » Qui Mar 05, 2009 10:12 pm

Ótima notícia, mas parece que, infelizmente, vai resultar apenas em um demonstradore de tecnologia.
O que deveria ocorrer, por parte da Marinha, era um programa já sendo feito há anos para desenvolver sistemas de submarino. Um programa de sonar, um de periscópio, um de C2, tubos de torpedo, etc.
Daí quando a MB consultasse os franceses para a fabricação de seus submarinos ela poderia chegar e dizer "olha, nós queremos fazer seus submarinos, mas contanto que possamos colocar neles isso-e-isso-e-isso que desenvolvemos nesses anos".

Ou seja, ela desenvolveria o recheio para depois comprar o projeto do casco e teria já no primeiro submarino da série um alto nível de nacionalização. Mas parece que o que fizeram foi o contrário, adquirir os direitos de fabricação do casco para depois tentar nacionalizar alguma coisa.


abraços]




----------------
amor fati
Avatar do usuário
DELTA22
Sênior
Sênior
Mensagens: 5726
Registrado em: Qui Jun 26, 2008 8:49 pm

Re: NOTICIAS

#2696 Mensagem por DELTA22 » Qui Mar 05, 2009 10:27 pm

GERSON VICTORIO escreveu:
Atech desenvolve sonar para a Marinha

Qui, 05 de Março de 2009 14:42

A Atech, com sede em São Paulo (SP), em parceria com o Instituto de Pesquisas da Marinha (IPqM) está desenvolvendo um protótipo de sonar passivo, equipamento destinado à vigilância acústica de outras embarcações, comunicou a fundação. O contrato para a execução do projeto foi assinado em dezembro de 2008, e deve ter duração de 15 meses.

Segundo divulgado pela Atech, "essa é a primeira vez que o País trabalha na concepção de um sonar próprio, com tecnologia 100% nacional. O objetivo é demonstrar a capacidade brasileira em dominar esse conhecimento. A tecnologia de um sonar é bastante complexa - restrita atualmente a poucos países no mundo."

No passado, a Atech já auxiliou a Marinha do Brasil, com o seu conhecimento em integração de sistemas, na colocação em operação dos sistemas de comando e direção de tiros dos submarinos classe Tupi, envolvendo o ajuste de equipamentos, testes de transmissão de sinais e provas de desempenho.
Fonte: http://www.tecnodefesa.com.br/index.php ... &Itemid=55
É de qualquer forma uma boa notícia.
Mesmo que seja apenas para demonstrar tecnologia, o domínio da mesma é importante em futuro processo de industrialização, o que nunca ocorreria SE nem a tecnologia fosse dominada.

[]'s a todos.




"Apenas o mais sábio e o menos sábio nunca mudam de opinião."
Tupi
Sênior
Sênior
Mensagens: 922
Registrado em: Sáb Abr 15, 2006 4:45 pm
Localização: Minas Gerais - Brasil

Re: NOTICIAS

#2697 Mensagem por Tupi » Sex Mar 06, 2009 1:36 pm

GERSON VICTORIO escreveu:
Atech desenvolve sonar para a Marinha

Qui, 05 de Março de 2009 14:42

A Atech, com sede em São Paulo (SP), em parceria com o Instituto de Pesquisas da Marinha (IPqM) está desenvolvendo um protótipo de sonar passivo, equipamento destinado à vigilância acústica de outras embarcações, comunicou a fundação. O contrato para a execução do projeto foi assinado em dezembro de 2008, e deve ter duração de 15 meses.

Segundo divulgado pela Atech, "essa é a primeira vez que o País trabalha na concepção de um sonar próprio, com tecnologia 100% nacional. O objetivo é demonstrar a capacidade brasileira em dominar esse conhecimento. A tecnologia de um sonar é bastante complexa - restrita atualmente a poucos países no mundo."

No passado, a Atech já auxiliou a Marinha do Brasil, com o seu conhecimento em integração de sistemas, na colocação em operação dos sistemas de comando e direção de tiros dos submarinos classe Tupi, envolvendo o ajuste de equipamentos, testes de transmissão de sinais e provas de desempenho.
Fonte: http://www.tecnodefesa.com.br/index.php ... &Itemid=55
Que notícia boa. :lol:
Mas na verdade o pioneirismo no desenvolvimento de tecnologias nacionais de sonar no Brasil, remonta a WWII.[078]
Vide o lik: http://www.inova.unicamp.br/inventabrasil/damy.htm

Claro que isso não desmerece a iniciativa da ATECH. Mas temos de fazer justiça e mantermo-nos vigilantes para que não se perca novamente esta tecnologia, tão importante agora como no passado! [005]





Se na batalha de Passo do Rosário houve controvérsias. As Vitórias em Lara-Quilmes e Monte Santiago, não deixam duvidas de quem às venceu!
brisa

Re: NOTICIAS

#2698 Mensagem por brisa » Sex Mar 06, 2009 9:24 pm

Exelente noticia.....talvez não seje um demonstrador de tecnologia. Otimismo aí Brasileiro :wink:




WalterGaudério
Sênior
Sênior
Mensagens: 13539
Registrado em: Sáb Jun 18, 2005 10:26 pm
Agradeceu: 56 vezes
Agradeceram: 201 vezes

Re: NOTICIAS

#2699 Mensagem por WalterGaudério » Sex Mar 06, 2009 9:48 pm

Tupi escreveu:
Que notícia boa. :lol:
Mas na verdade o pioneirismo no desenvolvimento de tecnologias nacionais de sonar no Brasil, remonta a WWII.[078]
Vide o lik: http://www.inova.unicamp.br/inventabrasil/damy.htm

Claro que isso não desmerece a iniciativa da ATECH. Mas temos de fazer justiça e mantermo-nos vigilantes para que não se perca novamente esta tecnologia, tão importante agora como no passado! [005]

Essa tecnologia não será perdida. Tenho informações de que foi a própria Marinha que deu a deixa para que está iniciativa fosse em frente. O problema é que não se pode começar um desenvolvimento como esse sem ter feito o caminho das pedras. E esse projeto da ATECH será executado justamente para formar engenheiros com Mestrado/doutourado em pesquisas nesta ´´area. Estes senhores após estes 15 meses estarão aptos para capitanearem equipes de absorção de tecnologias junto ao processo de obtenção de submarinos SBR.




Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...

Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.


Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
Avatar do usuário
soultrain
Sênior
Sênior
Mensagens: 12154
Registrado em: Dom Jun 19, 2005 7:39 pm
Localização: Almada- Portugal

Re: NOTICIAS

#2700 Mensagem por soultrain » Sáb Mar 07, 2009 7:33 am

Postado pelo P44, muito estranho...

New Indian stealth warship halted by US bar on GE

Ajai Shukla / On Board The Ins Shivalik, Mumbai March 06, 2009, 0:08 IST



If the United States ranks near the bottom amongst India’s defence suppliers, Washington’s penchant for imposing sanctions and restrictions has much to do with it. Now, the US appears to have shot itself in the foot again. The Indian Navy chose to power its indigenously designed, cutting-edge stealth warship, the INS Shivalik, with gas turbines from American company General Electric (GE). But even as the Shivalik readies for sea trials, the US State Department has ordered GE to stop all work on the turbines it has supplied.

Vice Admiral HS Malhi (Retired), chairman and managing director of Mazagon Dock Limited (MDL), which built the Shivalik, has confirmed to Business Standard that GE has received instructions to stop operationalising (making ready for operations) the two new LM 2500 gas turbines that it supplied for the Shivalik. GE has told MDL that there could be up to three months delay, while the new US administration reviews its military relations with several countries. India is not alone in facing this ban; GE has been told to stop work even with close US allies like the UK and Australia.

MDL has clearly been taken by surprise. Says Admiral Malhi, “It is quite surprising that such a letter has been received from GE. They said the (US) State Department could take up to 3-4 months to re-look at relations with these countries. We don’t have that kind of time; we have to deliver the ship to the navy.”

The Shivalik stealth frigate is powered by four engines, in what is termed a CODOG (COmbined Diesel Or Gas) arrangement. Normal operations are powered by two Pielstick diesel engines, supplied by France. The gas turbines kick in for short bursts during combat, when extra power is needed. They are less fuel-efficient than diesel engines, but provide high performance. This is the first time that US turbines have been installed in an Indian-built frigate.

MDL is now exploring whether it can use another GE subsidiary to operationalise the Shivalik’s turbines, without invalidating GE’s warranty. According to Admiral Malhi, “If GE allows us to use one of its licensees, the delay can be cut down to a month. GE is not averse to that, as long as no American person is involved in the work.”

GE has not responded to an email, asking for details of this delay. The US State Department has also ignored a request for information. A spokesperson of the US Embassy in New Delhi has sidestepped the question, replying by email that, “The State Department has not instructed GE in the conduct of this direct commercial sale. Aspects of this sale were subject to export licensing, which is conducted through the State Department.”

When asked to comment specifically on blanket orders from the State Department to GE regarding commercial defence dealings with India, the US Embassy did not respond.

Recent Indian frigates were powered by Russian turbines. But GE’s LM 2500 gas turbines were chosen for three Project 17 frigates (of which INS Shivalik is the first) because of their better reliability. More than one thousand LM 2500 turbines power more than 400 warships in 30 navies across the world. In addition, the LM 2500 is used for power generation in luxury cruise liners like the QE II.

US defence industry sources indicate that GE is upset by the State Department’s directives, which clearly damage GE’s commercial interests. The ban, suggest sources, was imposed by an “over-enthusiastic State Department bureaucrat”, keen to display that the Obama administration was on the ball from the beginning. But in India, the ban is already generating talk of an unwise choice in going for a US engine.





"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento" :!:


NJ
Responder