O post acima mostra total desconhecimento seu de qualquer coisa relacionada com política e estratégia nacional.G-LOC escreveu:O Exército tem a Doutrina Delta contra uma invasão de superpotência na amazônia e a Doutrina Gama para caso de guerra convencional no continente.Marino escreveu: De novo: vc NUNCA verá o Brasil (seus militares) citarem um provável futuro inimigo.
Se for o Brasil, é lógico que o cenário seja o Atlântico, a missão e a duração são irrelevantes para o conceito de Marinha balanceada.
No primeiro caso só pode ser os EUA ou OTAN. No segundo caso seriam os vizinhos. Não cita nomes, mas é fácil deduzir. No final estamos falando a mesma coisa com palavras diferentes. Já citei isso quando o JL citou que um NAe podia superar um GT sem nae e eu citei quais seriam os possíveis países.
No caso da Doutrina do EB citam local, tipo de ameaça e e os meios. No caso do conceito de marinha balanceada só cita os meios e nada mais.
G-LOC
Não tome minha frase como uma agressão, não é, mas somente uma constatação.
Estas "doutrinas" citadas por vc são simplesmente cópias de um documento do MD, APLICÁVEL A TODAS AS FORÇAS, em que são explicitadas as HIPÓTESES DE EMPREGO DAS FA.
Disto, decorre uma quantidade de coisas que vc nunca deve ter ouvido falar.
Veja o que escrevi: HIPÓTESES DE EMPREGO DAS FA, sem nomear inimigos, sem dizer que o país "A" é o alvo de nossas preocupações.
Vc pode interpretar os "nomes" da maneira que quiser, sem respaldo algum.
Das Hipóteses de Emprego, derivam as CAPACIDADES que as FA devem ter.
Das CAPACIDADES, derivam as Estratégias.
Das ESTRATÉGIAS derivam os meios.
Dos MEIOS, derivam outras coisas que não vou falar.
Como pode ver, as coisas são mais complicadas do que vc pensa.
Não ache que compreende tudo ao ler na internet declarações, análises de hardware, história, comparações de material, etc.
Isto não é NADA. Isto é brincadeira de criança, porcaria para encher linguiça.
Tomara que eu tenha conseguido passar que DEFESA é algo a ser estudado profundamente, não só por militares, mas por civis que tenham relação com o tema.
Aqui no Rio, na UFF, existe um Mestrado e um Doutorado em Estratégia.
Na UFRJ o Domício Proença também é responsável por estes cursos na COPPE.
O Orestes pode conseguir em Juiz de Fora outro curso também, aos interessados, pois parece que a UFJF vai juntar-se ao Pró-Defesa.
Então estes conseguirão debater, influenciar, falar a mesma linguagem, a linguagem que estando no metier, entenderão, sem "achar" nada.