Estratégia Nacional de Defesa

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Re: Estratégia Nacional de Defesa

#781 Mensagem por Brasileiro » Qui Jul 15, 2010 6:42 pm

Acho que entrando num projeto de caça tripulado de 5ª geração é andar pra trás.

Deveriam pensar agora em desenvolver um caça não tripulado (6ª geração) com algum parceiro desde o início (e não pegar o bonde andando, como querem fazer com os caças de quinta geração), especificar desde o início e fabricá-lo aqui mesmo.

Possíveis parceiros é que não faltariam: França, Rússia, Índia, Japão, Coréia, África do Sul, etc.


abraços




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Re: Estratégia Nacional de Defesa

#782 Mensagem por Marino » Seg Jul 19, 2010 5:39 pm

Noticiário Naval:
Marinha investe 7 vezes mais e Exército perde recursos

Escrito por Leandro Kleber, do Contas Abertas

Quase um ano depois do presidente Lula anunciar a compra de 36 caças
franceses Rafale - praticamente tirando da disputa os aviões
apresentados por suecos e americanos -, o programa de reaparelhamento
e adequação da Aeronáutica ainda não voa tão alto.

O montante previsto pela Força Aérea Brasileira (FAB) no programa
cresceu timidamente neste ano em relação a 2009, considerando o
orçamento encaminhado pelo governo ao Congresso. Enquanto isso, o
Ministério da Defesa deu uma turbinada na Marinha. No primeiro
semestre de 2010, a pasta desembolsou R$ 1,3 bilhão em reaparelhamento
e adequação da Força naval. O valor é sete vezes superior ao
registrado no mesmo período de 2009 e 39% maior do que o verificado no
ano passado inteiro.

Pior para o Exército, que viu sua verba para reaparelhamento minguar
nos primeiros seis meses de 2010. Dos R$ 456 milhões previstos no
orçamento deste ano, apenas R$ 96,3 (21%) milhões foram aplicados
entre janeiro e junho, incluindo os chamados “restos a pagar”, dívidas
de anos anteriores roladas para exercícios seguintes. A quantia é 18%
menor do que os R$ 117,9 milhões investidos no primeiro semestre de
2009.

Os programas de aparelhamento das três Forças incluem desde
modernização de equipamentos e implantação de novos sistemas bélicos
até a construção de unidades habitacionais destinadas aos militares e
servidores civis. Um dos objetivos é "defender a Pátria, garantir os
poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e
da ordem", diz descrição oficial do programa da FAB.

Na Marinha, o principal destino dos recursos é com o Programa de
Desenvolvimento de Submarinos (Prosub), orçado em R$ 18,7 bilhões até
2024. O programa inclui construção de quatro submarinos da classe
Scorpène e um submarino de propulsão nuclear, além da construção de um
estaleiro e de uma base naval em Itaguaí (RJ). Atualmente, a Marinha
do Brasil possui cinco submarinos convencionais.

Segundo a assessoria de imprensa do Ministério da Defesa, o
aparelhamento das Forças Armadas, coordenado pela pasta, segue
cronogramas específicos para cada Força, que não obrigatoriamente têm
relação entre si, tanto em valores quanto em prazos. De acordo com a
assessoria, em 2010 vencem compromissos internacionais já assumidos de
programas coordenados pelo Comando da Marinha (Prosub, com desembolso
previsto de R$ 2,3 bilhões em 2010) e pelo Comando da Aeronáutica
(Helicópteros HX-Br, com previsão de R$ 630 milhões para 2010).

“Os programas de maior vulto do Comando do Exército estão em outro
estágio de desenvolvimento, pela própria natureza dos mesmos, e terão
maior impacto nos anos posteriores: Amazônia protegida, nova família
de blindados, Iveco-Fiat e o Sinfron, sistema de proteção de
fronteiras, cujo contrato de desenvolvimento com a Atech foi assinado
em junho último”, informa a assessoria. A Defesa ressalta ainda que 48
helicópteros serão distribuídos entre as três Forças, sendo 16 para
cada - incluindo o Exército -, embora o pagamento esteja na rubrica da
Aeronáutica.

Brasil lidera América Latina

Segundo dados levantados pelo site Military Power Review (Revista
Poder Militar), especializado em assuntos militares no mundo, o Brasil
ainda lidera o ranking do “Poder Militar” na América Latina, embora
sua posição não represente ameaça em relação aos países de primeiro
mundo. De acordo com George Abbud, idealizador do portal, o submarino
nuclear em construção não contará com armas nucleares (mísseis
balísticos), sendo equipado com torpedos convencionais. “Mas a
presença desse submarino permitirá um grande poder de dissuasão, já
que poderá patrulhar as águas brasileiras submerso por períodos mais
longos, em maior profundidade, de forma mais silenciosa e com grande
alcance”, avalia.

Segundo ele, se não houver equilíbrio entre as Forças, o Brasil nunca
terá um poder militar respeitado. “O custo? Certamente alto, mas
insignificante diante da tarefa que terão que cumprir. Somos uma nação
pacífica, conciliadora, mas em um mundo turbulento como o de hoje as
coisas podem mudar de uma hora para outra. Temos riquezas invejáveis:
a Amazônia, as jazidas de minérios estratégicos, a maior reserva de
água doce do planeta, as bacias petrolíferas do pré-sal, longas
extensões de terras agriculturáveis, entre tantas outras”, lembra.

Para Abbud, poucos países podem se orgulhar de tamanha riqueza natural
como no Brasil. “O que faremos para nos defender se um dia algum
aventureiro resolver buscar aqui os recursos que se exauriram em seu
país? Nossa liberdade e nossa soberania dependem do quanto estaremos
preparados militarmente quando estas ameaças surgirem”, conclui.




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Re: Estratégia Nacional de Defesa

#783 Mensagem por Marino » Qui Ago 05, 2010 9:20 am

O Senado aprovou ontem o PLC 10/2010, com todas as alterações propostas, já vistas anteriormente, que mudarão profundamente o MD e as Forças.
Inicia-se uma nova fase na Defesa brasileira.
Seria interessante o pessoal debater.




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Re: Estratégia Nacional de Defesa

#784 Mensagem por Loki » Qui Ago 05, 2010 9:30 am

Para facilitar o início do debate

http://legis.senado.gov.br/mate-pdf/81013.pdf

abraço




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Re: Estratégia Nacional de Defesa

#785 Mensagem por Marino » Qui Ago 05, 2010 9:36 am

Muito bom, obrigado.




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Re: Estratégia Nacional de Defesa

#786 Mensagem por Marino » Qui Ago 05, 2010 2:11 pm





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Re: Estratégia Nacional de Defesa

#787 Mensagem por Oziris » Sex Ago 06, 2010 4:00 pm

É meu País está mudando... 8-]
[]'s




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Si vis pacem, para bellum.


"Não sei com que armas a III Guerra Mundial será lutada. Mas a IV Guerra Mundial será lutada com paus e pedras."
Albert Einstein
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Re: Estratégia Nacional de Defesa

#788 Mensagem por Hader » Sex Ago 06, 2010 4:09 pm

Bastante interessante. As implicações são profundas.
Na tua opinião Marino, teremos condições de levar este plano ao status que possuem os JCS lá do distrito de Colúmbia? Ou estou sonhando muito alto?

Abraços.




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Re: Estratégia Nacional de Defesa

#789 Mensagem por Carlos Lima » Sex Ago 06, 2010 4:14 pm

:shock: Ainda estou lendo!

Fantástico... [100]

Isso é um grande passo para assegurar que Defesa é Defesa!

[]s
CB_Lima




CB_Lima = Carlos Lima :)
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Re: Estratégia Nacional de Defesa

#790 Mensagem por delmar » Sex Ago 06, 2010 4:31 pm

Penso que as forças armadas, principalmente o exército e a marinha, vão ter que criar unidades especiais de policiamento nas regiões da fronteira. Especialmente os sargentos e oficiais e envolvidos deverão ter algum conhecimento do código penal, das garantias dos cidadãos, da coleta das provas, da abordagem de suspeitos, etc... Nada que algumas semanas de treinamento não resolvam. Também haverá a necessidade de pedirem verbas específicas para tal finalidade. Sempre haverá mais despesas com diárias, combustível, material de consumo. Igualmente para compra de equipamentos destinados ao serviço policial. Por último penso que não poderão usar soldados que estão fazendo o serviço militar obrigatório em atividade policial rotineira.
E a marinha, não poderia criar uma espécie de guarda-costeira?




Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
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Re: Estratégia Nacional de Defesa

#791 Mensagem por Marino » Sex Ago 06, 2010 4:39 pm

Pessoal, não foquem somente, como fizeram os jornais, no poder de polícia na faixa de fronteira.
Isto é o menos importante. Supre uma lacuna legal, somente, mas sem a importância das outras medidas.
Analizem com calma.




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Re: Estratégia Nacional de Defesa

#792 Mensagem por kurgan » Sex Ago 06, 2010 4:54 pm

Alemanha | 06.08.2010
Fabricante brasileira do setor de defesa contesta acusações de revista alemã

A Companhia Brasileira de Cartuchos, CBC, assumiu a fabricante alemã MEN em 2007. Desde então, segundo a revista "Der Spiegel", a empresa tenta burlar a legislação alemã de controle de armas. A CBC responde às acusações.

A edição 30/2010 da revista Der Spiegel colocou o grupo CBC no olho do furacão. A reportagem do semanário alemão afirma que a fabricante brasileira de armas e munições faz negócios com a Líbia e "até mesmo" com o Irã, insinua problemas no controle de qualidade dos produtos e que os funcionários trabalham sob pressão. E ainda: a tentativa de contornar a legislação alemã de controle de armas de guerra.

Mas o que a Companhia Brasileira de Cartuchos, CBC, tem a esconder? "A nossa empresa sofreu sérias acusações, mas nós nunca tivemos a chance de falar. Ficamos absolutamente chocados ao ler o artigo, sem termos tido a oportunidade de expressar o nosso lado da história", afirmou a direção da CBC à Deutsche Welle.

Em 2007, a brasileira CBC comprou a alemã MEN – Metallwerke Elisenhutte Nassau, cuja a fábrica está instalada na cidade de Nassau, região oeste do país. Segundo a reportagem da Der Spiegel, desde que a brasileira assumiu o comando da unidade alemã, há dúvidas sobre o cumprimento da lei alemã que regulamenta o setor de fabricação de armas.

"O artigo faz uma série de acusações baseadas em entrevistas com ex-funcionários, que foram demitidos com a nova administração. (...) O autor não tomou cuidado em apresentar qualquer prova, ou de checar os fatos em profundidade." A direção da empresa CBC disse que se prepara para processar a revista alemã.

O outro lado

Logo após a publicação do artigo, a fábrica alemã MEN enviou um comunicado aos seus clientes, em que rebate as afirmações. Segundo o documento, qualquer transferência de tecnologia exige autorização prévia da BAFA, autoridade alemã que controla as exportações. "Sem autorização, não há exportação", diz o texto. Martin Dettmer, diretor da unidade de Nassau citado na revista, assina a carta.

"A CBC nunca fez qualquer tipo de negócio com Líbia e Irã. Somos um dos principais fornecedores de armas de pequeno porte e munições para as forças armadas europeias da Otan. Vender para Líbia e Irã seria um equívoco político. (...) Nós consideramos cada aspecto das leis alemãs", respondeu a CBC ao questionamento feito pela Deutsche Welle.

A legislação alemã sobre exportação de armas é considerada uma das mais severas do mundo. Além do monitoramento rigoroso, as normas também consideram a responsabilidade pessoal dos gestores. "Desde o começo do ano, eu pessoalmente dei treinamento sobre o controle de exportações para mais de 50 trabalhadores da MEN", assinala Dettmer.

A direção do grupo ressalta ainda: "Ao fazer essas acusações, o artigo lança dúvidas não somente sobre nossa companhia, mas também sobre as autoridades que controlam nossas exportações."

Comércio e lei

O último estudo divulgado pelo Instituto Internacional de Pesquisa de Paz de Estocolmo (Sipri, na sigla em inglês) mostrou que a Alemanha duplicou suas exportações de armas nos últimos cinco anos. Entre 2005 e 2009, a participação do país como exportador no mercado bélico mundial saltou de 6% para 11%. A Alemanha ocupa o terceiro lugar entre os maiores exportadores de armas, atrás dos EUA (30%) e da Rússia (23%).

Os principais clientes da Alemanha são Turquia, Grécia e África do Sul. Segundo o Ministério da Economia, ao qual o BAFA é ligado, grande parte do equipamento bélico só é vendido a países da União Europeia e Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).

Nos últimos dois anos, a Alemanha autorizou exportações no valor entre 8 e 9 bilhões de euros. A permissão ou o indeferimento do negócio dependem de diversos fatores: não apenas questões técnicas, mas também a finalidade do produto comprado. A situação do país em questão também é importante. É necessário avaliar se os armamentos a serem exportados podem acirrar ainda mais os conflitos já existentes ou contribuir para a violação dos direitos humanos.

"Sem dúvida, a legislação alemã sobre exportação de armas é uma das mais rígidas do mundo," avalia Oliver Sprage, especialista da Anistia Internacional. Segundo ele, a globalização das indústrias de defesa também tem impactos negativos: há companhias que se esquivam de leis severas mudando bases de produção para nações onde o controle não seja tão sistemático.

Oliver Sprage também acompanha o trabalho de fiscalização das agências federais que controlam o setor. "Eu diria que, se fôssemos escolher algum lugar no mundo onde seria muito difícil driblar a legislação sobre armas, a Alemanha estaria nessa lista, com certeza."

Sobre as diferenças entre as leis brasileira e alemã, a CBC se posiciona: "O princípio básico é o mesmo: as empresas que estão no setor de defesa podem fazer negócios somente com aqueles países autorizados por seus próprios governos. Brasil e Alemanha são membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas e precisam respeitar os embargos".

A matriz brasileira

A Companhia Brasileira de Cartuchos foi fundada em 1926 e exporta aproximadamente 75% de sua produção para mais de 70 países. A compra da MEN, em 2007, e da tcheca Sellier & Bellot, em 2009, fazem parte da internacionalização da empresa, iniciada na década de 1990.

A alemã MEN atua há mais de 50 anos no fornecimento de munições militares e policiais para as forças armadas e polícias de vários países do continente europeu. A fábrica lidera o mercado alemão, com capacidade de produção de 180 milhões de cartuchos.

Autora: Nádia Pontes
Revisão: Roselaine Wandscheer

http://www.dw-world.de/dw/article/0,,5873572,00.html




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Re: Estratégia Nacional de Defesa

#793 Mensagem por Marino » Sex Ago 06, 2010 4:58 pm





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Re: Estratégia Nacional de Defesa

#794 Mensagem por Loki » Sex Ago 06, 2010 5:30 pm

Eu ainda estou lendo e entendendo!!!

É tanta coisa diferente, o que mais me saltou aos olhos e ainda estou interpretando foi essa alteração do comando.

“Art. 9º O Ministro de Estado da Defesa exerce a direção superior das Forças Armadas,
assessorado pelo Conselho Militar de Defesa, órgão permanente de assessoramento, pelo Estado-
Maior Conjunto das Forças Armadas e demais órgãos, conforme definido em lei."

Assessorado apenas!!! Quer dizer, vai realmente ter voz e decisão!

E o livro branco!!! 8-]

Bem uma coisa de cada vez! :mrgreen:

Abraço




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Re: Estratégia Nacional de Defesa

#795 Mensagem por kurgan » Sex Ago 06, 2010 5:40 pm

Marino escreveu:Kurgan: viewtopic.php?f=3&t=16560 :mrgreen:
Putz Marino, essa foi mal... :oops:




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