Bolívia expulsa brasileiros da fronteira
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Re: Bolívia expulsa brasileiros da fronteira
Aqui é possivel ver as fotos dos soldados bolivianos em restaurante provavelmente no Brasil
http://www.guiademidia.com.br/acessar-j ... oacre.com/
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- delmar
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Re: Bolívia expulsa brasileiros da fronteira
No Brasil cidadão de outro país não pode possuir terras na faixa de fronteira. Não sei se existe uma ressalva para argentinos e uruguaios, especialmente os uruguaios que tem algumas regalias na fronteira. Podem trabalhar no Brasil dentro de uma determinada faixa. Acho que o Brasil ainda considera o Uruguai uma espécie de província rebelde por isto dá alguns privilégios para eles. Agora no caso da Bolívia, na divisa com o Acre, percebe-se que são poucas pessoas, algumas centenas de familias, que residem na parte boliviana. O governo brasileiro pode reassentar estas pessoas por aqui sem dificuldades.
Alguma razão tem os bolivianos em temer a presença de brasileiros por lá. Não devemos esquecer que foram os imigrantes brasileiros que penetraram no território buscando borracha que acabaram tomando o Acre deles. Se eu fosse boliviano ficaria muito desconfiado com qualquer brasileiro que fosse se instalando por lá. Vá que resolvam tomar mais um pedaço da Bolivia e anexar ao Brasil, como fizeram com o Acre.
Penso que devemos analisar as coisas com calma. As castanheiras do Brasil são dos brasileiros, as castanheiras da Bolivia são dos bolivianos. Os brasileiros não podem invadir a Bolivia para recolher castanha por lá e trazer para o Brasil para vender. Também não podem engordar e criar gado na Bolivia e trazer para o Brasil para vender. Se criarem gado na Bolivia devem vende-lo dentro daquele país, pagando os impostos devidos (se houver algum). Se colherem borracha ou castanha dentro da Bolivia devem vender o produto por lá. Nós aqui do Brasil não aceitariamos que um argentino tivesse uma plantação de soja no por aqui e depois simplesmente levasse a colheita para a Argentina para vender.
Alguma razão tem os bolivianos em temer a presença de brasileiros por lá. Não devemos esquecer que foram os imigrantes brasileiros que penetraram no território buscando borracha que acabaram tomando o Acre deles. Se eu fosse boliviano ficaria muito desconfiado com qualquer brasileiro que fosse se instalando por lá. Vá que resolvam tomar mais um pedaço da Bolivia e anexar ao Brasil, como fizeram com o Acre.
Penso que devemos analisar as coisas com calma. As castanheiras do Brasil são dos brasileiros, as castanheiras da Bolivia são dos bolivianos. Os brasileiros não podem invadir a Bolivia para recolher castanha por lá e trazer para o Brasil para vender. Também não podem engordar e criar gado na Bolivia e trazer para o Brasil para vender. Se criarem gado na Bolivia devem vende-lo dentro daquele país, pagando os impostos devidos (se houver algum). Se colherem borracha ou castanha dentro da Bolivia devem vender o produto por lá. Nós aqui do Brasil não aceitariamos que um argentino tivesse uma plantação de soja no por aqui e depois simplesmente levasse a colheita para a Argentina para vender.
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
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Re: Bolívia expulsa brasileiros da fronteira
Após retaliação do Exército Boliviano Incra prepara ação Emergencial para Repatriamento de Famílias Brasileiras
A A A
O clima de tensão e pavor envolvendo brasileiros e bolivianos está instalado em Capixaba, mais especificamente no entorno dos rios Caramano, Chipamano e Abunã. O conflito simboliza um retrato da discórdia que vem sendo alimentada por décadas. Há exatos três dias, o Exército boliviano acena para um fim dos acordos internacionais envolvendo a ocupação de brasileiros. Foto - O Rio Branco
Rio Branco Net
Durante toda a manhã desta sexta-feira, 27, o secretário de Justiça e Direitos Humanos, Nilson Mourão estará reunido com o governador Tião Viana para traçar ações emergenciais.
O clima de tensão e pavor envolvendo brasileiros e bolivianos está instalado em Capixaba, mais especificamente no entorno dos rios Caramano, Chipamano e Abunã. O conflito simboliza um retrato da discórdia que vem sendo alimentada por décadas. Há exatos três dias, o Exército boliviano acena para um fim dos acordos internacionais envolvendo a ocupação de brasileiros.
Famílias brasileiras que residem em terras bolivianas relataram as autoridades acreanas que o exército boliviano tem usado de força, ameaçando e incendiando propriedades, a fim de forçá-los a sair das terras.
Milhares de famílias se instalaram na faixa de fronteira da Bolívia, às margens do rio Acre, sendo que a grande maioria reside há pelo menos 30 anos em terras bolivianas, onde constituíram patrimônio, criação de gados e pequenos animais.
O Governador do Estado, Tião Viana informou que foram adotadas medidas necessárias. Por meio de sua página na internet, Viana informou que o problema já foi comunicado ao Itamaraty e ao Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, além do Exército Brasileiro, para que estes interfiram no caso.
Segundo informações, o Comandante do 1º Batalhão do Exército da Fronteira Boliviana ainda continua na região próxima ao seringal Fortaleza no intuito de retirar famílias brasileiras do país. A Marinha Boliviana monitora uma faixa de 18 km na fronteira com Capixaba desde o Rio Abunã até o Arapiraca no Seringal Santa Fé. Mais de 60 homens fazem parte da operação chamada Reassentamento.
No ano passado, mais de cem famílias foram repatriadas para os municípios de Plácido de Castro e Capixaba. Um acordo havia sido firmado entre o ex-presidente Lula e Evo Morales para que as famílias permanecem no local, seguindo algumas exigências estabelecidas pelo governo boliviano.
Conforme informações, equipes da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos em conjunto com o INCRA, estão na área de conflito para tentar solucionar o problema.
INCRA tenta recuperar o tempo perdido e promete repatriar acreanos
“A prioridade é assentar um mil e trezentas famílias, entre as quais estão as da faixa de fronteira com a Bolívia”, disse superintendente.
A Superintendência do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária no Acre – INCRA – iniciou ontem (26) o primeiro dia de reunião com representantes dos núcleos do INCRA em todos os municípios do Estado. O encontro será encerrado hoje (27) na Escola da Floresta.
Segundo o superintendente do INCRA no Acre, João Thaumaturgo, o encontro visa construir um plano de ações para este ano para que sejam encaixadas as prioridades regionais em concordância, com o plano nacional do INCRA estabelecido em Fevereiro deste ano. A prioridade para o Acre em 2012, segundo ele, é assentar as famílias brasileiras que estão em áreas de conflito na fronteira com a Bolívia.
“A prioridade é assentar um mil e trezentas famílias, entre as quais estão as da faixa de fronteira com a Bolívia. Outra prioridade também é a questão indígena do Rio Amônia, cujo caso já está sendo tratado pelo Ministério Público.” Ressaltou Thaumaturgo.
O Superintendente revela ainda que está sendo estudado junto ao Governo do Estado, um convênio que visa melhorar a infraestrutura dos ramais e dar acesso ao ano inteiro para escoar a produção. Questionado sobre o planejamento tardio das ações do INCRA/AC para 2012, Thaumaturgo, revela que a demora se deu pela dificuldade de liberação dos recursos por parte do Governo Federal, mas destaca que as ações não serão prejudicadas.
João destaca ainda que a partir da próxima segunda feira (30), o INCRA já inicia suas atividades práticas e reforma agrária, com base nas ações estabelecidas durante o encontro.
Quanto aos créditos, o superintendente destaca que o Instituto oferece os procedimentos normais, os quais já eram oferecidos pela instituição. A ideia para 2012, de acordo com ele, é dobrar o número de projetos já existentes e envolver novas parcerias dentro das modalidades já existentes.
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O clima de tensão e pavor envolvendo brasileiros e bolivianos está instalado em Capixaba, mais especificamente no entorno dos rios Caramano, Chipamano e Abunã. O conflito simboliza um retrato da discórdia que vem sendo alimentada por décadas. Há exatos três dias, o Exército boliviano acena para um fim dos acordos internacionais envolvendo a ocupação de brasileiros. Foto - O Rio Branco
Rio Branco Net
Durante toda a manhã desta sexta-feira, 27, o secretário de Justiça e Direitos Humanos, Nilson Mourão estará reunido com o governador Tião Viana para traçar ações emergenciais.
O clima de tensão e pavor envolvendo brasileiros e bolivianos está instalado em Capixaba, mais especificamente no entorno dos rios Caramano, Chipamano e Abunã. O conflito simboliza um retrato da discórdia que vem sendo alimentada por décadas. Há exatos três dias, o Exército boliviano acena para um fim dos acordos internacionais envolvendo a ocupação de brasileiros.
Famílias brasileiras que residem em terras bolivianas relataram as autoridades acreanas que o exército boliviano tem usado de força, ameaçando e incendiando propriedades, a fim de forçá-los a sair das terras.
Milhares de famílias se instalaram na faixa de fronteira da Bolívia, às margens do rio Acre, sendo que a grande maioria reside há pelo menos 30 anos em terras bolivianas, onde constituíram patrimônio, criação de gados e pequenos animais.
O Governador do Estado, Tião Viana informou que foram adotadas medidas necessárias. Por meio de sua página na internet, Viana informou que o problema já foi comunicado ao Itamaraty e ao Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, além do Exército Brasileiro, para que estes interfiram no caso.
Segundo informações, o Comandante do 1º Batalhão do Exército da Fronteira Boliviana ainda continua na região próxima ao seringal Fortaleza no intuito de retirar famílias brasileiras do país. A Marinha Boliviana monitora uma faixa de 18 km na fronteira com Capixaba desde o Rio Abunã até o Arapiraca no Seringal Santa Fé. Mais de 60 homens fazem parte da operação chamada Reassentamento.
No ano passado, mais de cem famílias foram repatriadas para os municípios de Plácido de Castro e Capixaba. Um acordo havia sido firmado entre o ex-presidente Lula e Evo Morales para que as famílias permanecem no local, seguindo algumas exigências estabelecidas pelo governo boliviano.
Conforme informações, equipes da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos em conjunto com o INCRA, estão na área de conflito para tentar solucionar o problema.
INCRA tenta recuperar o tempo perdido e promete repatriar acreanos
“A prioridade é assentar um mil e trezentas famílias, entre as quais estão as da faixa de fronteira com a Bolívia”, disse superintendente.
A Superintendência do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária no Acre – INCRA – iniciou ontem (26) o primeiro dia de reunião com representantes dos núcleos do INCRA em todos os municípios do Estado. O encontro será encerrado hoje (27) na Escola da Floresta.
Segundo o superintendente do INCRA no Acre, João Thaumaturgo, o encontro visa construir um plano de ações para este ano para que sejam encaixadas as prioridades regionais em concordância, com o plano nacional do INCRA estabelecido em Fevereiro deste ano. A prioridade para o Acre em 2012, segundo ele, é assentar as famílias brasileiras que estão em áreas de conflito na fronteira com a Bolívia.
“A prioridade é assentar um mil e trezentas famílias, entre as quais estão as da faixa de fronteira com a Bolívia. Outra prioridade também é a questão indígena do Rio Amônia, cujo caso já está sendo tratado pelo Ministério Público.” Ressaltou Thaumaturgo.
O Superintendente revela ainda que está sendo estudado junto ao Governo do Estado, um convênio que visa melhorar a infraestrutura dos ramais e dar acesso ao ano inteiro para escoar a produção. Questionado sobre o planejamento tardio das ações do INCRA/AC para 2012, Thaumaturgo, revela que a demora se deu pela dificuldade de liberação dos recursos por parte do Governo Federal, mas destaca que as ações não serão prejudicadas.
João destaca ainda que a partir da próxima segunda feira (30), o INCRA já inicia suas atividades práticas e reforma agrária, com base nas ações estabelecidas durante o encontro.
Quanto aos créditos, o superintendente destaca que o Instituto oferece os procedimentos normais, os quais já eram oferecidos pela instituição. A ideia para 2012, de acordo com ele, é dobrar o número de projetos já existentes e envolver novas parcerias dentro das modalidades já existentes.
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Re: Bolívia expulsa brasileiros da fronteira
Concordo que deve haver cautela, mas não devemos agir com parcimonia com relação a esses desmandos do exercito boliviano e muito menos com invasão do território nacional brasileiro. conheço casos reais de policiais brasileiros que estavam fazendo compras na zona franca de Cobija e foram detidos só pelo fato de serem policiais e acusados de estarem exercendo a atividade no território deles. Paciência com isso?delmar escreveu:No Brasil cidadão de outro país não pode possuir terras na faixa de fronteira. Não sei se existe uma ressalva para argentinos e uruguaios, especialmente os uruguaios que tem algumas regalias na fronteira. Podem trabalhar no Brasil dentro de uma determinada faixa. Acho que o Brasil ainda considera o Uruguai uma espécie de província rebelde por isto dá alguns privilégios para eles. Agora no caso da Bolívia, na divisa com o Acre, percebe-se que são poucas pessoas, algumas centenas de familias, que residem na parte boliviana. O governo brasileiro pode reassentar estas pessoas por aqui sem dificuldades.
Alguma razão tem os bolivianos em temer a presença de brasileiros por lá. Não devemos esquecer que foram os imigrantes brasileiros que penetraram no território buscando borracha que acabaram tomando o Acre deles. Se eu fosse boliviano ficaria muito desconfiado com qualquer brasileiro que fosse se instalando por lá. Vá que resolvam tomar mais um pedaço da Bolivia e anexar ao Brasil, como fizeram com o Acre.
Penso que devemos analisar as coisas com calma. As castanheiras do Brasil são dos brasileiros, as castanheiras da Bolivia são dos bolivianos. Os brasileiros não podem invadir a Bolivia para recolher castanha por lá e trazer para o Brasil para vender. Também não podem engordar e criar gado na Bolivia e trazer para o Brasil para vender. Se criarem gado na Bolivia devem vende-lo dentro daquele país, pagando os impostos devidos (se houver algum). Se colherem borracha ou castanha dentro da Bolivia devem vender o produto por lá. Nós aqui do Brasil não aceitariamos que um argentino tivesse uma plantação de soja no por aqui e depois simplesmente levasse a colheita para a Argentina para vender.
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Re: Bolívia expulsa brasileiros da fronteira
Bueno, para mim fronteira é fronteira: passou, assuma a bronca! Mandem os Uruguayos ou Argentinos passarem fardados e armados pro lado de cá pra ver no que dá, nem precisa EB...
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Re: Bolívia expulsa brasileiros da fronteira
Eles estavam fardados e portando arma de fogo? Se a resposta for positiva tinham que levar fumo mesmo para aprenderem que, passou a divisa com outro país o cargo de policial, militar ou similar não existe mais. Ele passa a ser um cidadão brasileiro como qualquer outro e necessita portar o passaporte ou documento de identidade, conforme estabelecido nos tratados internacionais. Crachá, carteira funcional, distintivo, etc.. não servem como identidade. Portar arma, nem pensar.conheço casos reais de policiais brasileiros que estavam fazendo compras na zona franca de Cobija e foram detidos só pelo fato de serem policiais e acusados de estarem exercendo a atividade no território deles. Paciência com isso?
Em algumas cidades limítrofes, tipo Santana do Livramento e Rivera, existe um relacionamento cordial entre os policiais de ambas as localidades. Assim mesmo eles evitam ir fardados ao outro lado da fronteira cuja divisa é uma avenida. É uma questão de respeito aos vizinhos.
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Re: Bolívia expulsa brasileiros da fronteira
Eu as vezes me pergunto como é o dia a dia nessas cidades em que a fronteira é uma calçada ou avenida. Deve ser muito interessante no minimo vc atravessar uma rua e as leis e língua mudarem.
- romeo
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Re: Bolívia expulsa brasileiros da fronteira
O cerne da questão não é a legalidade das propriedades na fronteira, mas sim a atitude destemida dos agentes bolivianos.
Destemida mesmo... Que medo lhes impõe o frouxo Brasil ???
Desapropriam e está acabado... Impedem obras e fo&$@()-se... Queimam propriedades de brasileiros e que se danem...
E nós com essa politica de ficar de agradinho com os vizinhos...
De vez em quando tem que ao menos ameaçar dar porrada; nem que seja blefe...
Mas nem blefar o Brasil faz... Conclusão :
Perde-se o respeito.... E os bolivianos, por saberem disso, já não nos respeitam a muito tempo.
Droga.
Destemida mesmo... Que medo lhes impõe o frouxo Brasil ???
Desapropriam e está acabado... Impedem obras e fo&$@()-se... Queimam propriedades de brasileiros e que se danem...
E nós com essa politica de ficar de agradinho com os vizinhos...
De vez em quando tem que ao menos ameaçar dar porrada; nem que seja blefe...
Mas nem blefar o Brasil faz... Conclusão :
Perde-se o respeito.... E os bolivianos, por saberem disso, já não nos respeitam a muito tempo.
Droga.
Re: Bolívia expulsa brasileiros da fronteira
Bem por min ja teria aberto um buraco no bolivia faz tempo,quando houve aquele caso com a petrobras(3f-5 e 5 ST ja bastam)
- Snowmeow
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Re: Bolívia expulsa brasileiros da fronteira
Fala isso para os chineses e cidadãos de outros países que possuem fazendas cá no Brasil e "exportam" o que produzem para seus países, sem benefício algum ao nosso país.delmar escreveu:No Brasil cidadão de outro país não pode possuir terras na faixa de fronteira. Não sei se existe uma ressalva para argentinos e uruguaios, especialmente os uruguaios que tem algumas regalias na fronteira. Podem trabalhar no Brasil dentro de uma determinada faixa. Acho que o Brasil ainda considera o Uruguai uma espécie de província rebelde por isto dá alguns privilégios para eles. Agora no caso da Bolívia, na divisa com o Acre, percebe-se que são poucas pessoas, algumas centenas de familias, que residem na parte boliviana. O governo brasileiro pode reassentar estas pessoas por aqui sem dificuldades.
Alguma razão tem os bolivianos em temer a presença de brasileiros por lá. Não devemos esquecer que foram os imigrantes brasileiros que penetraram no território buscando borracha que acabaram tomando o Acre deles. Se eu fosse boliviano ficaria muito desconfiado com qualquer brasileiro que fosse se instalando por lá. Vá que resolvam tomar mais um pedaço da Bolivia e anexar ao Brasil, como fizeram com o Acre.
Penso que devemos analisar as coisas com calma. As castanheiras do Brasil são dos brasileiros, as castanheiras da Bolivia são dos bolivianos. Os brasileiros não podem invadir a Bolivia para recolher castanha por lá e trazer para o Brasil para vender. Também não podem engordar e criar gado na Bolivia e trazer para o Brasil para vender. Se criarem gado na Bolivia devem vende-lo dentro daquele país, pagando os impostos devidos (se houver algum). Se colherem borracha ou castanha dentro da Bolivia devem vender o produto por lá. Nós aqui do Brasil não aceitariamos que um argentino tivesse uma plantação de soja no por aqui e depois simplesmente levasse a colheita para a Argentina para vender.
Eu acho que, se os bolivianos continuam a perseguir os brasileiros, é tempo de uma retaliação para mostrar a eles que nós temos flores numa mão e um grande porrete na outra.
O copo tá enchendo... Se o indiozão não ficar esperto, o copo transborda e a coisa vai ficar feia pra ele.
"Não cortes uma árvore no Inverno; sentirás falta dela no Verão." J. N. Dias
"Você sabe porque USA nunca sofreu golpe de estado? Porque em USA, não existe embaixada de USA." Michele Bachelet, nova presidenta do Chile
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- Marino
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Re: Bolívia expulsa brasileiros da fronteira
FSP
MUNDO
Brasil pede que Bolívia investigue militares
Isabel Fleck e Freud Antunes
Número dois do Itamaraty solicita a colega apuração de alegada invasão de terras de brasileiros no país vizinho. Exército boliviano deu ultimato até 25 de maio para que colonos deixem a área de 50 km à margem da fronteira
O Itamaraty pediu ontem que a Bolívia investigue as denúncias de que militares e policiais do país vizinho invadiram propriedades de brasileiros em território boliviano. Em telefonema ao vice-chanceler boliviano, Juan Carlos Alurralde, o secretário-geral de Relações Exteriores, Ruy Nogueira, manifestou a preocupação brasileira com as acusações e solicitou uma apuração.
Segundo o governo do Acre -Estado que faz divisa com o departamento de Pando, onde teria ocorrido a invasão-, o Exército da Bolívia deu um ultimato até 25 de maio para que eles deixem suas casas na faixa de 50 km a partir da fronteira. Pela lei boliviana, estrangeiros não podem ter propriedades nessa região. No entanto, um acordo bilateral entre os dois países prevê a saída dos brasileiros até o fim deste ano.
"O Exército boliviano fala aos produtores que o prazo é até 25 de maio, mas isso não corresponde ao acordo. Os brasileiros têm até 31 de dezembro para desocupar a fronteira", disse o secretário de Justiça e Direitos Humanos do Acre, Nilson Mourão. O secretário disse ter ouvido cinco moradores da região, que relataram ameaças, abate de animais e tomada de uma casa pelos militares.
O encarregado de negócios da embaixada brasileira em La Paz, Eduardo Sabóia, que esteve anteontem na região de Capixaba (AC), também colheu relatos e fotos dos colonos, que comprovam a invasão das propriedades e as denúncias de que militares bolivianos entraram armados em território brasileiro.
As imagens foram mostradas por Sabóia ontem a autoridades bolivianas em La Paz. Segundo a Folha apurou, há fotos de soldados do país vizinho com armas na cintura na cidade de Capixaba.
O Exército brasileiro abriu uma sindicância para analisar a ação, que violaria uma norma internacional que exige solicitação prévia para movimentação de forças armadas em outro país. Um pelotão com cerca de 35 militares enviado anteontem para a região de Capixaba seguirá na fronteira até que as tensões diminuam. Procurada, a chancelaria boliviana disse ter repassado o pedido de investigação brasileiro aos ministérios responsáveis.
O acordo para a retirada pacífica de brasileiros estabelece que eles sejam realocados no interior da Bolívia ou no Brasil, com o apoio da OIM (Organização Internacional para Migrações) e do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária).
O Incra do Acre informou ter recebido do Itamaraty em 2010 uma lista com 554 famílias para serem reassentadas. Até o fim de 2011, 120 famílias já haviam sido retiradas da área. Neste ano, segundo o Incra, outras 150 famílias deverão ser realocadas em duas fazendas próximas à BR-317, em Capixaba. As outras só poderão ser reassentadas em 2013.
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Número dois do Itamaraty solicita a colega apuração de alegada invasão de terras de brasileiros no país vizinho. Exército boliviano deu ultimato até 25 de maio para que colonos deixem a área de 50 km à margem da fronteira
O Itamaraty pediu ontem que a Bolívia investigue as denúncias de que militares e policiais do país vizinho invadiram propriedades de brasileiros em território boliviano. Em telefonema ao vice-chanceler boliviano, Juan Carlos Alurralde, o secretário-geral de Relações Exteriores, Ruy Nogueira, manifestou a preocupação brasileira com as acusações e solicitou uma apuração.
Segundo o governo do Acre -Estado que faz divisa com o departamento de Pando, onde teria ocorrido a invasão-, o Exército da Bolívia deu um ultimato até 25 de maio para que eles deixem suas casas na faixa de 50 km a partir da fronteira. Pela lei boliviana, estrangeiros não podem ter propriedades nessa região. No entanto, um acordo bilateral entre os dois países prevê a saída dos brasileiros até o fim deste ano.
"O Exército boliviano fala aos produtores que o prazo é até 25 de maio, mas isso não corresponde ao acordo. Os brasileiros têm até 31 de dezembro para desocupar a fronteira", disse o secretário de Justiça e Direitos Humanos do Acre, Nilson Mourão. O secretário disse ter ouvido cinco moradores da região, que relataram ameaças, abate de animais e tomada de uma casa pelos militares.
O encarregado de negócios da embaixada brasileira em La Paz, Eduardo Sabóia, que esteve anteontem na região de Capixaba (AC), também colheu relatos e fotos dos colonos, que comprovam a invasão das propriedades e as denúncias de que militares bolivianos entraram armados em território brasileiro.
As imagens foram mostradas por Sabóia ontem a autoridades bolivianas em La Paz. Segundo a Folha apurou, há fotos de soldados do país vizinho com armas na cintura na cidade de Capixaba.
O Exército brasileiro abriu uma sindicância para analisar a ação, que violaria uma norma internacional que exige solicitação prévia para movimentação de forças armadas em outro país. Um pelotão com cerca de 35 militares enviado anteontem para a região de Capixaba seguirá na fronteira até que as tensões diminuam. Procurada, a chancelaria boliviana disse ter repassado o pedido de investigação brasileiro aos ministérios responsáveis.
O acordo para a retirada pacífica de brasileiros estabelece que eles sejam realocados no interior da Bolívia ou no Brasil, com o apoio da OIM (Organização Internacional para Migrações) e do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária).
O Incra do Acre informou ter recebido do Itamaraty em 2010 uma lista com 554 famílias para serem reassentadas. Até o fim de 2011, 120 famílias já haviam sido retiradas da área. Neste ano, segundo o Incra, outras 150 famílias deverão ser realocadas em duas fazendas próximas à BR-317, em Capixaba. As outras só poderão ser reassentadas em 2013.
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Re: Bolívia expulsa brasileiros da fronteira
Depois dessa intimidação, só se forem muito masoquistas para quererem ser realocados no interior da Bolívia...Marino escreveu: O acordo para a retirada pacífica de brasileiros estabelece que eles sejam realocados no interior da Bolívia ou no Brasil...
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Re: Bolívia expulsa brasileiros da fronteira
O Globo
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Brasil protesta contra ação militar boliviana
Exército desloca pelotão para área de fronteira após relatos de maus-tratos a colonos brasileiros
Janaina Lage
O governo brasileiro fez um protesto formal ao Ministério de Relações Exteriores da Bolívia contra o que considera ser uma "ação inaceitável" das Forças Armadas do país vizinho na região de fronteira próxima da cidade de Capixaba, no Acre, afirmou ontem o encarregado de negócios da Embaixada do Brasil em La Paz, Eduardo Sabóia.
Militares fardados do Exército boliviano invadiram casas de ao menos dez famílias de colonos brasileiros na Bolívia. Eles expulsaram famílias, se apropriaram de bens, mataram animais e atearam fogo a uma das casas. O grupo permanece agora na região em acampamentos e deu um ultimato de 15 dias para que os brasileiros deixem o local. Segundo o secretário de Justiça e Direitos Humanos do Acre, Nilson Mourão, os membros do Exército chegaram a entrar em território brasileiro fardados e armados em busca de combustível e alimentos, o que contraria a legislação internacional, que impede essa movimentação sem notificação prévia ao país.
O Exército Brasileiro deslocou um pelotão da cidade de Brasileia para a região de fronteira para evitar a repetição da entrada de militares sem autorização.
- Queremos saber quem deu a ordem, não fomos avisados. E mesmo que tivéssemos sido informados, não concordamos com esse procedimento - disse Sabóia, que esteve na cidade de Capixaba para averiguar os fatos e conversou com famílias de colonos, além de se reunir com autoridades do Acre e representantes do Incra e do Exército para tratar da operação militar de caráter intimidatório.
Os brasileiros se instalaram em região proibida pela legislação da Bolívia, que veta a moradia de estrangeiros em uma faixa de até 50km da fronteira. O grupo é formado por pequenos agricultores, que vivem da castanha e do açaí e também por criadores de gado. O reassentamento destas famílias já havia sido acordado entre os governos do Brasil e da Bolívia e vinha sendo colocado em prática de modo gradual. Cerca de 160 famílias já se mudaram, mas ainda existe um total estimado em 300 famílias na região.
País enfrentou 123 protestos em março
Segundo Mourão, o governo brasileiro fez uma doação de US$ 10 milhões para que o país vizinho invista em desenvolvimento rural. - O Incra já adquiriu terra para assentar cerca de 150 agricultores familiares, o que deve ser feito nos próximos meses - disse. Enquanto a situação não se resolve, os moradores buscaram abrigo nas casas de parentes e amigos em Capixaba. Um estudo divulgado ontem pela Fundação Unir mostra que conflitos sociais estão se mostrando cada vez mais frequentes na Bolívia. O governo do presidente Evo Morales registrou em março uma média de sete conflitos diários e ao menos 68 pessoas feridas.
No mês passado, foram realizados 123 protestos, o equivalente a um aumento de 35% em relação a fevereiro. Predominaram as demandas motivadas por aumentos de preços, pedidos salariais e problemas de gestão administrativa. Um dos mais recentes conflitos envolve um decreto aprovado pelo presidente que eleva a carga horária dos médicos do serviço público de 6h para 8h/ dia, o que motivou uma série de manifestações.
MUNDO
Brasil protesta contra ação militar boliviana
Exército desloca pelotão para área de fronteira após relatos de maus-tratos a colonos brasileiros
Janaina Lage
O governo brasileiro fez um protesto formal ao Ministério de Relações Exteriores da Bolívia contra o que considera ser uma "ação inaceitável" das Forças Armadas do país vizinho na região de fronteira próxima da cidade de Capixaba, no Acre, afirmou ontem o encarregado de negócios da Embaixada do Brasil em La Paz, Eduardo Sabóia.
Militares fardados do Exército boliviano invadiram casas de ao menos dez famílias de colonos brasileiros na Bolívia. Eles expulsaram famílias, se apropriaram de bens, mataram animais e atearam fogo a uma das casas. O grupo permanece agora na região em acampamentos e deu um ultimato de 15 dias para que os brasileiros deixem o local. Segundo o secretário de Justiça e Direitos Humanos do Acre, Nilson Mourão, os membros do Exército chegaram a entrar em território brasileiro fardados e armados em busca de combustível e alimentos, o que contraria a legislação internacional, que impede essa movimentação sem notificação prévia ao país.
O Exército Brasileiro deslocou um pelotão da cidade de Brasileia para a região de fronteira para evitar a repetição da entrada de militares sem autorização.
- Queremos saber quem deu a ordem, não fomos avisados. E mesmo que tivéssemos sido informados, não concordamos com esse procedimento - disse Sabóia, que esteve na cidade de Capixaba para averiguar os fatos e conversou com famílias de colonos, além de se reunir com autoridades do Acre e representantes do Incra e do Exército para tratar da operação militar de caráter intimidatório.
Os brasileiros se instalaram em região proibida pela legislação da Bolívia, que veta a moradia de estrangeiros em uma faixa de até 50km da fronteira. O grupo é formado por pequenos agricultores, que vivem da castanha e do açaí e também por criadores de gado. O reassentamento destas famílias já havia sido acordado entre os governos do Brasil e da Bolívia e vinha sendo colocado em prática de modo gradual. Cerca de 160 famílias já se mudaram, mas ainda existe um total estimado em 300 famílias na região.
País enfrentou 123 protestos em março
Segundo Mourão, o governo brasileiro fez uma doação de US$ 10 milhões para que o país vizinho invista em desenvolvimento rural. - O Incra já adquiriu terra para assentar cerca de 150 agricultores familiares, o que deve ser feito nos próximos meses - disse. Enquanto a situação não se resolve, os moradores buscaram abrigo nas casas de parentes e amigos em Capixaba. Um estudo divulgado ontem pela Fundação Unir mostra que conflitos sociais estão se mostrando cada vez mais frequentes na Bolívia. O governo do presidente Evo Morales registrou em março uma média de sete conflitos diários e ao menos 68 pessoas feridas.
No mês passado, foram realizados 123 protestos, o equivalente a um aumento de 35% em relação a fevereiro. Predominaram as demandas motivadas por aumentos de preços, pedidos salariais e problemas de gestão administrativa. Um dos mais recentes conflitos envolve um decreto aprovado pelo presidente que eleva a carga horária dos médicos do serviço público de 6h para 8h/ dia, o que motivou uma série de manifestações.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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- Sávio Ricardo
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Re: Bolívia expulsa brasileiros da fronteira
De acordoromeo escreveu:O cerne da questão não é a legalidade das propriedades na fronteira, mas sim a atitude destemida dos agentes bolivianos.
Destemida mesmo... Que medo lhes impõe o frouxo Brasil ???
Desapropriam e está acabado... Impedem obras e fo&$@()-se... Queimam propriedades de brasileiros e que se danem...
E nós com essa politica de ficar de agradinho com os vizinhos...
De vez em quando tem que ao menos ameaçar dar porrada; nem que seja blefe...
Mas nem blefar o Brasil faz... Conclusão :
Perde-se o respeito.... E os bolivianos, por saberem disso, já não nos respeitam a muito tempo.
Droga.
Postado por mim, sobre o mesmo assunto lá no Geopolitica.
Sávio Ricardo escreveu:Enviem 4 Sabres e um pelotão de Comandos com oque nós temos de melhor em equipamento.
Isso ai não vai dar em nada mesmo, vamos pelo menos mostrar os musculos...
- mmatuso
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Re: Bolívia expulsa brasileiros da fronteira
Concordo plenamente, começa a sobrevoar com os Sabres que tem aquela cara feia e deixa um pelotão por ai para botar respeito.
O Brasil com essa postura de "mãe" como disse Evo Morales na verdade está começando a parecer "mulé de malandro".
Como diz no tropa de elite 2:"Quem quer rir, tem que fazer rir".
O Brasil com essa postura de "mãe" como disse Evo Morales na verdade está começando a parecer "mulé de malandro".
Como diz no tropa de elite 2:"Quem quer rir, tem que fazer rir".