Mais detalhes:P44 escreveu:Caça jordano derrubado pelo ISIS
http://noticias.terra.com.br/mundo/orie ... 0RCRD.html
Mundo Árabe em Ebulição
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Se voar baixo, vem abaixo .mmatuso escreveu:Derrubaram um f16 com um igla?
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Mas derrubaram ou caiu por alguma falha técnica? Vi que o piloto estava sem ferimentos. Parece ter ejetado. Pergunto: se tivesse sido acertado por algum míssil terra-ar, não estaria no mínimo ferido?LeandroGCard escreveu:Se voar baixo, vem abaixo .mmatuso escreveu:Derrubaram um f16 com um igla?
Leandro G. Card
Re: Mundo Árabe em Ebulição
Como é uma arma norte americana pode ter certeza que caiu por falha técnica.wagnerm25 escreveu:Mas derrubaram ou caiu por alguma falha técnica? Vi que o piloto estava sem ferimentos. Parece ter ejetado. Pergunto: se tivesse sido acertado por algum míssil terra-ar, não estaria no mínimo ferido?LeandroGCard escreveu:Se voar baixo, vem abaixo .
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Não, é mais fácil ele ter se ferido durante a ejeção ou a captura do que devido à explosão de um míssil MANPAD orientado pelo calor. Ainda se fosse por um Pechora ou BUK, com suas ogivas de 60Kg e 70 Kg, podia ser, mas com ogiva de pouco mais de 1 Kg e atraído principalmente pelo calor da traseira da aeronave é bem difícil um Igla matar algum piloto de caçawagnerm25 escreveu:Mas derrubaram ou caiu por alguma falha técnica? Vi que o piloto estava sem ferimentos. Parece ter ejetado. Pergunto: se tivesse sido acertado por algum míssil terra-ar, não estaria no mínimo ferido?
Mas sem a menor sombra de dúvida! Armas americanas jamais são derrotadas em batalha. Por outro lado, tem um assombroso índice de "acidentes" e "falhas técnicas" durante operações reais .suntsé escreveu:Como é uma arma norte americana pode ter certeza que caiu por falha técnica.
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
E depois ainda reclamam do suporte técnico russo, sendo que os equipamentos amerika tem tantas falhas assim.
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Ao que parece não foi o EI que abateu o caça Jordaniano.....
Quem terá abatido?
Saudações
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
O problema é como o rei da jordânia vai explicar como aquele bando de descamisado com cara de mendigo conseguem derrubar um caça de US$ 50 milhões.
Nada a ver com orgulho, mas confiança da população e elites políticas jordanianas. Afinal, a ISIS está ali do lado e já prometeu derrubar o governo jordaniano.
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Ola pessoal. Um ótimo livro sobre o assunto que gostaria de compartilhar com vocês. Se tiverem como adquirir.
O Mundo Mulçumano
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Editado pela última vez por EDSON em Sáb Dez 27, 2014 3:02 pm, em um total de 1 vez.
Re: Mundo Árabe em Ebulição
Vão explicar sim, vão chamar essa porta voz:Bourne escreveu:O problema é como o rei da jordânia vai explicar como aquele bando de descamisado com cara de mendigo conseguem derrubar um caça de US$ 50 milhões.
Nada a ver com orgulho, mas confiança da população e elites políticas jordanianas. Afinal, a ISIS está ali do lado e já prometeu derrubar o governo jordaniano.
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Como eu havia dito antes. A batalha de Kobane se arrastou devido as nuances do combate urbano.
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
A resposta da elite jordaniana seria assimmmatuso escreveu: Vão explicar sim, vão chamar essa porta voz:
Esses não acreditam em blabla.
Re: Mundo Árabe em Ebulição
Desânimo e deserções atingem a facção terrorista EI na Síria e no Iraque
O desânimo e a deserção estão começando a afetar os terrorista do Estado Islâmico, a coesão da mais poderosa força jihadista do mundo começa desmoronar, enquanto sua força militar passa a ser retardada pelo avanço da coalisão. Ativistas no leste da Síria, controlados pelo EI dizem que, à medida que o progresso militar desacelera e o foco se torna governar a área, cresce a frustração entre os militantes considerados parte da força de combate mais disciplinada e eficaz na guerra civil.
No meio do ano, o grupo avançou sobre o Iraque ocidental e a Síria oriental, numa ofensiva que chocou o mundo. O EI ainda tem muita força: controla faixas de território e progride no Iraque ocidental. Seus combatentes, porém, atingiram o limite de áreas sunitas muçulmanas descontentes (facilmente domináveis), e a coalizão dos EUA e de forças locais com ataques aéreos e por terra, começou a frear sua expansão.
Nesta semana os EUA anunciaram que dois líderes do EI foram mortos em ataques aéreos –o grupo não confirma–, e combatentes curdos interromperam o cerco de cinco meses ao monte Sinjar, no Iraque.
“O moral não está caindo, ele já bateu no chão”, disse um ativista opositor em área controlada pelo EI na província de Deir Ezzor, na Síria oriental. “Combatentes locais sentem que fazem a maior parte do trabalho e os combatentes estrangeiros que pensavam estar numa aventura, agora estão exaustos.”
Um opositor do regime sírio e do EI disse saber de cem execuções de combatentes estrangeiros do EI, que tentavam fugir de Raqqa, cidade do norte da Síria que é, na prática, a capital do Estado Islâmico. Como a maioria dos entrevistados, ele pediu para não ser identificado. ”Após a queda de Mossul, em junho, o EI se apresentava como incontrolável e vendia um sentido de aventura”, disse um oficial americano.
Segundo ele, a dinâmica mudou desde que os EUA fizeram ataques aéreos em agosto e contribuíram para quebrar o avanço do EI, o que ajudou a conter o fluxo de recrutas estrangeiros. Advertiu, porém, que a mudança de humor “não afetou os radicais”.
O analista Torbjorn Soltvedt, da consultoria Verisk Maplecroft, no Reino Unido, disse que a transformação dos próprios combatentes, de exército móvel a força de governo, abala o moral. ”Antes eles agregavam território, forçavam exércitos no Iraque e na Síria a se retirar”, disse. “Agora, eles são basicamente uma força de ocupação tentando governar.”
Depois de dias de vitórias rápidas do EI, alguns estrangeiros podem questionar a longa e cansativa luta adiante. Segundo Soltvedt, sua organização recebe relatos de combatentes estrangeiros em contato com familiares e autoridades para voltar ao lar.
Membros do EI em Raqqa dizem que o grupo criou um policiamento militar para reprimir combatentes que faltam ao serviço. Segundo ativistas, dezenas de casas foram invadidas e muitos membros foram presos. Militantes disseram ser obrigados a carregar um documento que os identifica e diz se foram incumbidos de uma missão.
Um documento apresentado ao “Financial Times” lista novas regras para os membros do EI. O papel, que não pôde ser checado, diz que quem não se apresentasse aos escritórios 48 horas após o recebimento seria punido. ”Em Raqqa, prenderam 400 membros até agora e fizeram documentos para os outros”, diz um militante.
A identificação de combatente é um formulário impresso com nome, local, seção e missão preenchidos à mão. ”A situação não é boa”, resmungou o militante, dizendo que combatentes estão descontentes com seus líderes. “Nós não podemos falar a verdade e somos forçados a fazer coisas inúteis”, afirmou.
http://www.planobrazil.com/desanimo-e-d ... no-iraque/
O desânimo e a deserção estão começando a afetar os terrorista do Estado Islâmico, a coesão da mais poderosa força jihadista do mundo começa desmoronar, enquanto sua força militar passa a ser retardada pelo avanço da coalisão. Ativistas no leste da Síria, controlados pelo EI dizem que, à medida que o progresso militar desacelera e o foco se torna governar a área, cresce a frustração entre os militantes considerados parte da força de combate mais disciplinada e eficaz na guerra civil.
No meio do ano, o grupo avançou sobre o Iraque ocidental e a Síria oriental, numa ofensiva que chocou o mundo. O EI ainda tem muita força: controla faixas de território e progride no Iraque ocidental. Seus combatentes, porém, atingiram o limite de áreas sunitas muçulmanas descontentes (facilmente domináveis), e a coalizão dos EUA e de forças locais com ataques aéreos e por terra, começou a frear sua expansão.
Nesta semana os EUA anunciaram que dois líderes do EI foram mortos em ataques aéreos –o grupo não confirma–, e combatentes curdos interromperam o cerco de cinco meses ao monte Sinjar, no Iraque.
“O moral não está caindo, ele já bateu no chão”, disse um ativista opositor em área controlada pelo EI na província de Deir Ezzor, na Síria oriental. “Combatentes locais sentem que fazem a maior parte do trabalho e os combatentes estrangeiros que pensavam estar numa aventura, agora estão exaustos.”
Um opositor do regime sírio e do EI disse saber de cem execuções de combatentes estrangeiros do EI, que tentavam fugir de Raqqa, cidade do norte da Síria que é, na prática, a capital do Estado Islâmico. Como a maioria dos entrevistados, ele pediu para não ser identificado. ”Após a queda de Mossul, em junho, o EI se apresentava como incontrolável e vendia um sentido de aventura”, disse um oficial americano.
Segundo ele, a dinâmica mudou desde que os EUA fizeram ataques aéreos em agosto e contribuíram para quebrar o avanço do EI, o que ajudou a conter o fluxo de recrutas estrangeiros. Advertiu, porém, que a mudança de humor “não afetou os radicais”.
O analista Torbjorn Soltvedt, da consultoria Verisk Maplecroft, no Reino Unido, disse que a transformação dos próprios combatentes, de exército móvel a força de governo, abala o moral. ”Antes eles agregavam território, forçavam exércitos no Iraque e na Síria a se retirar”, disse. “Agora, eles são basicamente uma força de ocupação tentando governar.”
Depois de dias de vitórias rápidas do EI, alguns estrangeiros podem questionar a longa e cansativa luta adiante. Segundo Soltvedt, sua organização recebe relatos de combatentes estrangeiros em contato com familiares e autoridades para voltar ao lar.
Membros do EI em Raqqa dizem que o grupo criou um policiamento militar para reprimir combatentes que faltam ao serviço. Segundo ativistas, dezenas de casas foram invadidas e muitos membros foram presos. Militantes disseram ser obrigados a carregar um documento que os identifica e diz se foram incumbidos de uma missão.
Um documento apresentado ao “Financial Times” lista novas regras para os membros do EI. O papel, que não pôde ser checado, diz que quem não se apresentasse aos escritórios 48 horas após o recebimento seria punido. ”Em Raqqa, prenderam 400 membros até agora e fizeram documentos para os outros”, diz um militante.
A identificação de combatente é um formulário impresso com nome, local, seção e missão preenchidos à mão. ”A situação não é boa”, resmungou o militante, dizendo que combatentes estão descontentes com seus líderes. “Nós não podemos falar a verdade e somos forçados a fazer coisas inúteis”, afirmou.
http://www.planobrazil.com/desanimo-e-d ... no-iraque/