Satélites

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Re: Satélites

#61 Mensagem por denilson » Qua Fev 26, 2014 8:52 pm

Extra oficial, lançamento do nanosat (INPE-CRS/UFSM) ainda no primeiro semestre desse ano e, tudo dando certo, CBERS 4 até o final do ano.
Abraço




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Re: Satélites

#62 Mensagem por BrasilPotência » Qui Fev 27, 2014 5:28 pm

Desculpem amigos não temos muitas fontes, pois o governo Argentino não divulgou nota oficial. Mas foi confirmado por jornalistas e foristas daquele país.

Fracassa o projeto projeto Vex-1 Argentino, o foguete experimental explodiu após 2 segundos de seu lançamento

http://puntaindioweb.com/el-cohete-desp ... xploto.htm




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Re: Satélites

#63 Mensagem por arcanjo » Sex Abr 04, 2014 2:35 pm

04 de Abril, 2014 - 13:45 ( Brasília )
NOVO SATÉLITE EUROPEU "DETETIVE" DA TERRA ENTRA EM ÓRBITA
O Sentinel-1A dá a volta no planeta em apenas seis dias e registra até as menores alterações na superfície. Aparelho pode ser usado também na busca por aviões desaparecidos.

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O Sentinel-1A dá a volta no planeta em apenas seis dias e registra até as menores alterações na superfície

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Satélite foi lançado de base espacial na Guiana Francesa

A Agência Espacial Europeia, ESA, comemora o início de "uma nova era na observação terrestre" com a chegada ao espaço do satélite Sentinel-1A. Nesta sexta-feira (04/03), a agência informou que o equipamento está posicionado, abriu sua antena e asas solares depois de uma rotina coreografada que durou 10 horas. O satélite foi lançado na noite dessa quinta-feira da base espacial europeia localizada na Guiana Francesa.

"Estamos agora muito ansiosos para o fim do processo e a fase inicial de órbita, planejada para o próximo domingo para, então, começar as operações com o satélite", disse Ramón Torres, gerente do projeto na ESA.

Sentinel-1A é o primeiro satélite de alta tecnologia do programa Copernicus, desenvolvido para monitorar as mudanças climáticas, catástrofes ambientais e auxiliar em operações de resgate. As informações recolhidas poderão, no futuro, ajudar em operações de busca, como a em curso para localizar o Boeing 777 da Malaysia Airlines, desaparecido desde o dia 8 de março.

O aparelho é equipado com um radar especial que registra alterações na superfície do planeta mesmo se o céu estiver encoberto ou escuro. Os dados coletados pelo Sentinel -1A ajudam a seguir os impactos das mudanças climáticas, além de permitir um acompanhamento mais preciso sobre a camada de gelo nos oceanos.

O equipamento pesa cerca de 2,2 toneladas, possui uma antena de 12 metros de comprimento, além de dois painéis solares de 10 metros de comprimento. Ele orbita ao redor da Terra a uma distância de 693 quilômetros.

Outros satélites serão lançados pelo programa Copernicus. Em 2015, o Sentinel-1B deve se juntar ao 1A. Juntos, eles podem recolher informações sobre todo o planeta em menos de uma semana.

"Os Sentinels podem cobrir cada lugar do planeta dentro de três a seis dias. O satélite pode ver com seu radar se um navio está jogando óleo no mar ou se houve algum acidente com petróleo", afirma o diretor do programa de observação da Terra da ESA, Volker Liebig.

Mapeando o planeta

Após o satélite de observação Envisat ter perdido o contato com a Terra em 2012, o lançamento do programa Copernicus passou a ser prioritário para a ESA. O Envisat também enviava esse tipo de informação, porém precisava de mais tempo para percorrer todo o planeta.

"O Envisat demorava mais tempo. As imagens para o auxílio na gestão de desastres ou encontrar um avião precisam ser as mais recentes possíveis", diz Liebig.

Todo o programa Copernicus deve ser implantado até 2020 e está orçado em 8,4 bilhões de euros. Ele é tido como o projeto mais ambicioso de observação da Terra. Seu objetivo é fornecer dados que possam ajudar no desenvolvimento de uma legislação ambiental ou durante emergências, como desastres naturais ou crises humanitárias.

"Os Sentinels vão manter um olhar atento sobre nosso planeta", afirma Thomas Reiter, diretor de operações da ESA. Outros satélites programados da série são o Sentinel-2, que enviará dados sobre florestas e agricultura, o Sentinel-3, que ficará de olho nos oceanos e superfície do planeta, além dos Sentinels 4 e 5, que vão monitorar a composição atmosférica para entender os mecanismos de gases do efeito estufa.

As imagens geradas pelo programa serão disponibilizadas gratuitamente para governos, organizações ambientais, instituições e empresas. Até a próxima década, outros 17 lançamentos devem ocorrer pelo Copernicus.

http://www.defesanet.com.br/space/notic ... em-orbita/

abs.

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Re: Satélites

#64 Mensagem por denilson » Qui Abr 17, 2014 12:57 pm

Mais um satélite com radar SAR, quanto às características enfatizadas, nenhuma novidade.
Mas demonstra a necessidade de termos o nosso.




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Re: Satélites

#65 Mensagem por TR-1700 » Sex Set 19, 2014 5:56 pm

http://3.bp.blogspot.com/-sS0YETjUnbI/U ... RSAT-1.jpg

INVAP YA ESTÁ HACIENDO ENSAYOS CON OTRO SATÉLITE: El ARSAT 2 QUE SERÁ LANZADO EN 2015

Es el segundo satélite de una serie de tres, que Arsat, conjuntamente con Invap, fabrican en la Argentina dentro del Sistema Satelital Geoestacionario Argentino de Telecomunicaciones.

Brindará servicios de telecomunicaciones, que abarca, televisión, telefonía, Internet y datos, con cobertura completa de Argentina, Uruguay, Paraguay, Chile, Bolivia, los demás países del corredor andino y Estados Unidos.

ARSAT-2 será un satélite de comunicaciones geostacionario que será operado por la compañía propiedad del estado argentino AR-SAT.
Es construido por la INVAP en su sede en nuestra ciudad. Estará localizado en el slot geoestacionario en la longitud 81° Oeste y su cobertura será tanto Sudamérica como gran parte de América del Norte.

El satélite está programado para ser lanzado al espacio a mediados del 2015, a bordo de un Ariane 5 o Soyuz desde el Puerto espacial de Kourou en la Guayana Francesa, al igual que el ARSAT 1 que ya se encuentra en esa ciudad y será lanzado el mes próximo.

El ARSAT 2 tendrá una masa de lanzamiento de 2.900 kg y su vida útil estimada será de 15 años. Originalmente el lanzamiento estaba programado para la segunda mitad de 2013.

En febrero de 2014 finalizó el acoplado de los módulos de servicio y comunicaciones. El lanzamiento del satélite contará con el respaldo de un broker internacional, cuyo contrato de seguro se firmó en abril de 2014, junto con el del satélite ARSAT-1. Y en el mes pasado de agosto comenzaron los ensayos.

El ARSAT-2 estará equipado con 26 transpondedores en la banda Ku y 10 en banda C para proporcionar una amplia gama de servicios de telecomunicaciones, tales como la transmisión de datos, Internet y televisión, sobre todo en el continente americano, desde Argentina hasta Canadá.

Será ubicado en nuestra posición orbital 81° oeste, asignado a la Argentina por la Unión Internacional de Telecomunicaciones (UIT).
Brindará servicios de telecomunicaciones, que abarca, televisión, telefonía, Internet y datos, con cobertura completa de Argentina, Uruguay, Paraguay, Chile, Bolivia, los demás países del corredor andino y Estados Unidos.

El Arsat-2 será el tercer satélite argentino enviado al espacio por el consorcio aeronáutico europeo, que en 1997 puso en órbita el Nahuel 1A y a para mediados de octubre tiene previsto lanzar el Arsat-1, también propiedad de la Empresa Argentina de Soluciones Satelitales.

Fuente El Cordillerano.-




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Re: Satélites

#66 Mensagem por Penguin » Sáb Out 18, 2014 9:34 am

Argentina lança primeiro satélite geoestacionário com tecnologia própria

Quatrocentos especialistas participaram da construção do satélite que orbitará dando uma volta completa em 24 horas

France Presse

Buenos Aires - A Argentina lançou nesta quinta-feira o Arsat-1, seu primeiro satélite geoestacionário de telecomunicações, desenvolvido com tecnologia própria, na base de Kourou, na Guiana Francesa. "O Arsat 1 foi lançado com êxito ao espaço", informou a Presidência em um comunicado.

O satélite decolou às 21h44 GMT (18h44 de Brasília), a bordo de um foguete francês Ariane, que se desprendeu em seguida, até alcançar uma órbita de transferência, 300 km acima do nível do mar.

Imagens transmitidas pela televisão mostraram técnicos e cientistas comemorando na base de controle quando o satélite se desprendeu da estrutura do foguete. "Hoje é um dia histórico com o lançamento do Arsat 1, um satélite construído com tecnologia argentina, um investimento de 270 milhões de dólares e 1,3 milhão de homens-hora", disse o chefe do gabinete, Jorge Capitanich, com coletiva de imprensa.

Ele afirmou ainda que "70% de um satélite são as horas trabalhadas por cientistas e técnicos de alta qualificação". O Arsat-1, com potência de 3.400 watts, foi desenvolvido ao longo de sete anos e fabricado na cidade de San Carlos de Bariloche (1.650 km a sudoeste de Buenos Aires) pelas estatais Invap e pela empresa Argentina de Soluções Satelitais (ArSat).

Quatrocentos especialistas participaram da construção do satélite geoestacionário que orbitará dando uma volta completa em 24 horas, o mesmo tempo em que a Terra dá uma volta completa em si mesma. "A Argentina se soma ao seleto clube de países que produzem este tipo de satélite - Estados Unidos, Rússia, China, Japão, Israel, Índia e (os da) zona do euro", declarou a presidente, Cristina Kirchner, no fim de agosto, quando o satélite partiu de Bariloche para ser levado à Guiana.

Este primeiro satélite - outro está em construção -, com vida útil estimada em 15 anos, terá sua potência máxima focada sobre Argentina, Chile, Uruguai e Paraguai. Ele fornecerá serviços de telefonia celular, TV digital, internet e transmissão de dados, permitindo que regiões mais isoladas sejam cobertas.




Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
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Re: Satélites

#67 Mensagem por LeandroGCard » Sáb Out 18, 2014 6:17 pm

Penguin escreveu:Argentina lança primeiro satélite geoestacionário com tecnologia própria

Quatrocentos especialistas participaram da construção do satélite que orbitará dando uma volta completa em 24 horas

France Presse

Buenos Aires - A Argentina lançou nesta quinta-feira o Arsat-1, seu primeiro satélite geoestacionário de telecomunicações, desenvolvido com tecnologia própria, na base de Kourou, na Guiana Francesa. "O Arsat 1 foi lançado com êxito ao espaço", informou a Presidência em um comunicado.

O satélite decolou às 21h44 GMT (18h44 de Brasília), a bordo de um foguete francês Ariane, que se desprendeu em seguida, até alcançar uma órbita de transferência, 300 km acima do nível do mar.

Imagens transmitidas pela televisão mostraram técnicos e cientistas comemorando na base de controle quando o satélite se desprendeu da estrutura do foguete. "Hoje é um dia histórico com o lançamento do Arsat 1, um satélite construído com tecnologia argentina, um investimento de 270 milhões de dólares e 1,3 milhão de homens-hora", disse o chefe do gabinete, Jorge Capitanich, com coletiva de imprensa.

Ele afirmou ainda que "70% de um satélite são as horas trabalhadas por cientistas e técnicos de alta qualificação". O Arsat-1, com potência de 3.400 watts, foi desenvolvido ao longo de sete anos e fabricado na cidade de San Carlos de Bariloche (1.650 km a sudoeste de Buenos Aires) pelas estatais Invap e pela empresa Argentina de Soluções Satelitais (ArSat).

Quatrocentos especialistas participaram da construção do satélite geoestacionário que orbitará dando uma volta completa em 24 horas, o mesmo tempo em que a Terra dá uma volta completa em si mesma. "A Argentina se soma ao seleto clube de países que produzem este tipo de satélite - Estados Unidos, Rússia, China, Japão, Israel, Índia e (os da) zona do euro", declarou a presidente, Cristina Kirchner, no fim de agosto, quando o satélite partiu de Bariloche para ser levado à Guiana.

Este primeiro satélite - outro está em construção -, com vida útil estimada em 15 anos, terá sua potência máxima focada sobre Argentina, Chile, Uruguai e Paraguai. Ele fornecerá serviços de telefonia celular, TV digital, internet e transmissão de dados, permitindo que regiões mais isoladas sejam cobertas.
Parabéns aos colegas argentinos por esta realização, prova da competência do país em ir em busca de soluções para o seu desenvolvimento mesmo sob condições políticas e econômicas adversas.

E mostra a um certo país que conheço que as desculpas esfarrapadas de falta de verbas e bloqueios internacionais às Tot´s não passam de cortina de fumaça para esconder a extrema incompetência neste setor espacial.


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Re: Satélites

#68 Mensagem por TR-1700 » Sex Out 24, 2014 6:13 pm

Noticia de la Agencia Telam.

Concluida la maniobra, el primer satélite geoestacionario argentino quedó configurado en modo seguro y orientado nuevamente hacia el Sol hasta el próximo procedimiento.

En esta tercera maniobra se contó con la valiosa información de las que se hicieron anteriormente, lo que permitió mejorar la precisión del control del satélite en su trayectoria.

En todo momento se fue controlando la temperatura del motor (su cámara de combustión), las presiones de los tanques y las perturbaciones.

La configuración de vuelo de esta maniobra (AMF3, Apogee Manouver Firing) fue la misma que se había adoptado para la AMF2, dado que demostró ser muy eficiente.

El procedimiento culminado en la noche de ayer para terminar de acercar el satélite a la órbita geoestacionaria fue el último "de larga duración".

A partir de ahora, se realizarán movimientos más pequeños que permita la ubicación del primer satélite argentino de telecomunicaciones su ubicación para iniciar las pruebas en órbitas previas al inicio del servicio (In Orbit Test).

ARSAT-1 es el primero de los satélites del Sistema Satelital Geoestacionario Argentino de Telecomunicaciones, un plan que implica el diseño y fabricación de tres satélites propios y su puesta en órbita y operación por la Argentina con el objeto de incrementar las capacidades de nuestro país en materia de telecomunicaciones, defender las posiciones orbitales asignadas al país e impulsar el desarrollo de la industria espacial.

El diseño de la huella del ARSAT-1, que concentra su potencia máxima sobre el territorio nacional –incluyendo las bases antárticas e Islas Malvinas– permitirá brindar conectividad de igual calidad a todas las regiones del país, enmarcándose así en las políticas públicas del Estado nacional para reducir la brecha digital.

ARSAT es la empresa del Estado nacional creada en 2006 para desarrollar el Sistema Satelital Geoestacionario Argentino de Telecomunicaciones, actualmente también a cargo de otros importantes proyectos de telecomunicaciones.

El 98 por ciento de sus acciones pertenecen al ministerio de Planificación, Inversión Pública y Servicios, y el 2 por ciento restante al Ministerio de Economía y Finanzas Públicas.




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Re: Satélites

#69 Mensagem por LeandroGCard » Sex Out 24, 2014 8:56 pm

TR-1700 escreveu:ARSAT es la empresa del Estado nacional creada en 2006 para desarrollar el Sistema Satelital Geoestacionario Argentino de Telecomunicaciones, actualmente también a cargo de otros importantes proyectos de telecomunicaciones.
Esta é a grande diferença entre os programas espaciais dos dois países, e que explica o sucesso argentino e o fracasso brasileiro no setor espacial. Para o desenvolvimento dos satélites argentinos foi montada uma empresa, ao passo que no Brasil isso é feito em um centro de pesquisas.

Enquanto for assim nosso futuro na pesquisa e aproveitamento do espaço será ficar no chão ou depender de terceiros.


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Re: Satélites

#70 Mensagem por TR-1700 » Sáb Out 25, 2014 4:31 pm

Amigo Leandro, Brasil saldrá también adelante en este campo. De eso no debe tener ningún tipo de duda.-

Cordiales saludos.




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Re: Satélites

#71 Mensagem por LeandroGCard » Sáb Out 25, 2014 5:30 pm

TR-1700 escreveu:Amigo Leandro, Brasil saldrá también adelante en este campo. De eso no debe tener ningún tipo de duda.-

Cordiales saludos.
Olá TR-1700.

Acompanho o programa espacial brasileiro há várias décadas, e tenho sim muitas, muitas dúvidas. Tanto que na minha opinião ele já deveria ter sido encerrado há tempos, para dar um "prazo de carência" de uns 10 anos que permitisse "limpar a área", para então podermos começar novamente talvez desta vez da forma correta. Se não for assim não acredito que consigamos nada significativo antes do final da minha vida (que espero ainda demore uns 40 anos no mínimo), no máximo um ou outro lançamento esporádico de um VLM ou VLS levando satélites de brinquedo. Infelizmente tirando isto será comprar pronto fora mesmo (inclusive eventualmente da Argentina, como ocorre com o nosso reator para produção de radioisótopos).

Vejo hoje uma consistência muito maior no programa espacial argentino, apesar de todas as limitações de recursos que ele tem. O brasileiro nem escolher parceiros internacionais sabe :cry: .


Leandro G. Card




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Re: Satélites

#72 Mensagem por arcanjo » Dom Dez 07, 2014 3:36 pm

07/12/2014
CBERS-4 ENTRA EM ÓRBITA E ENVIA SINAIS PARA A TERRA

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