Notícias Espaciais (mundo afora)

[MAJOR FRAGUAS]

Leandro, novidades sobre esse lançamento? O nosso esta previsto pra ser lançado ainda este ano?

Sds Coloradas!

[cabeça de martelo]

Made in China

[Rodrigoiano]

26/02/2014 17h25 - Atualizado em 26/02/2014 19h08

Nasa anuncia descoberta de 715 novos planetas

Achado praticamente dobra número de planetas conhecidos.
Planetas descobertos pelo telescópio Kepler orbitam 305 estrelas.

Da AFP

(...)

http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/not ... netas.html

[BrasileiroBR]

El Gobierno dice que el cohete no explotó, “simplemente cayó”

Calificó de “exitosa” la prueba del Tronador II. Clarín había informado que sólo logró levantar vuelo 2 metros.



El Gobierno nacional afirmó ayer que fue “positivo” y “exitoso” el primer lanzamiento experimental del proyecto Tronador II, y aunque admitió que el despegue “no llegó a concretarse” negó que el cohete hubiese explotado. “Simplemente cayó sin afectar su estructura de lanzamiento y sus partes ya han sido recuperadas casi totalmente”, agregó.

Tras mantener el ensayo casi en secreto, el Gobierno dio de esta manera por primera vez información sobre el lanzamiento del cohete efectuado el 26 de febrero desde la localidad de Pipinas, en Punta Indio. Lo hizo luego de que Clarín informara ayer de esa prueba, en la que el vector denominado Vex 1A logró elevarse unos dos metros hasta estrellarse contra el suelo envuelto en las llamas de su propio combustible. El lanzamiento fue parte del proyecto Tronador II, un emprendimiento nacional que busca desarrollar la capacidad de poner satélites en órbita.

El Gobierno dio las precisiones en un comunicado de la Comisión Nacional de Actividades Espaciales (CONAE). Allí afirmó que “el resultado (del ensayo) ha sido positivo, dado que se ha verificado el funcionamiento correcto de todos los sistemas del Vex 1A tomados por separado. Por motivos que aún se están determinando el despegue no terminó de concretarse”.

La CONEA señaló que “estas pruebas son necesarias” y los vehículos Vex “permiten probar varios subsistemas a costo reducido, antes de incorporarlos al lanzador final”. Sobre el hecho de que el vector no logró despegar aseguró que aún para agencias espaciales y empresas con amplia experiencia “ es habitual” que en los “nuevos desarrollos de vehículos, los primeros lanzamientos no se realicen de la manera esperada, por eso son experimentales”. Y apelando a palabras del decano de la Facultad de Ingeniería de La Plata, Marcos Actis -que tiene un rol activo en el proyecto-, la CONAE aseguró que el lanzamiento “fue exitoso porque el vehículo se elevó”.

No hubo comentario alguno sobre el objetivo que el titular de la CONAE, el físico Conrado Varotto, planteó en diciembre, de que el fin de la misión satelital era “probar en vuelo el sistema de navegación, guiado y control”.

El organismo aseveró en cambio que “el único fracaso pasible es abandonar los proyectos de desarrollo tecnológico soberano” y confió en que “vamos a completar nuestro propio lanzador satelital, convirtiéndonos en el único país de la región que puede realizar una misión satelital completa con su propia tecnología: construcción de satélites y puesta en órbita”.

El organismo espacial estaba bajo la órbita de Cancillería hasta que a fines de 2012 pasó a depender del ministro de Planificación, Julio de Vido, y se destinaron $2.000 millones de presupuesto al proyecto Tronador II para el período 2014-2016.

En este marco se instaló en un edificio municipal de Pipinas el centro de control, y la plataforma de lanzamiento se levantó a 11 kilómetros, en Punta Piedras, frente al Río de la Plata donde empieza la Bahía de Samborombón. En la zona celebran la reactivación económica que generó la instalación del proyecto, pero algunos temen por sus consecuencias ambientales (ver página …).

Aunque en este tiempo llevó a muchos invitados e incluso a la prensa al lugar, el Gobierno buscó mantener en secreto el despegue del 26 de febrero.

Pero fue inevitable que se supiera en la zona ya que debieron evacuarse por prevención a quienes viven en 8 kilómetros a la redonda del sitio del lanzamiento.

Un prototipo del Tronador II, de 33 metros de largo, fue exhibido en Tecnópolis. El que se lanzó la semana pasada tenía 14,5 metros. Se esperaba que se elevara 300 metros y cayera al río donde se recuperarían algunas partes. Fuentes oficiales ratificaron a Clarín que están previstas hasta seis pruebas similares. “Fue positiva, lo que sería un fracaso es que cayera el vector que lleva el satélite al espacio, no ésto que pasó”, aseguraron.

http://www.clarin.com/politica/Gobierno ... 90339.html

[cassiosemasas]

cara
os Hermanos, estão com tudo hem!!!!
até onde essa notícia procede e até onde é um delírio de grandeza deles?

[joao fernando]

cara
os Hermanos, estão com tudo hem!!!!
até onde essa notícia procede e até onde é um delírio de grandeza deles?

Como esse foguete foi feito com TOT´s da fogos Caramurú, subiu 1 metro, deu xabu e caiu

[LeandroGCard]

cara
os Hermanos, estão com tudo hem!!!!
até onde essa notícia procede e até onde é um delírio de grandeza deles?

Eles estão trabalhando devagar, com pouco dinheiro, sem infra-estrutura e obviamente sem apoio internacional de ninguém, mas aos poucos vão levando. na área específica de satélites hoje eu acredito que estejam até na nossa frente em termos de concepção e projeto, embora tenhamos a infra-estrutura de construção e testes mais avançada. na área de foguetes o programa deles por enquanto é bem menos ambicioso, porém é mais flexível.

Como o programa deles anda muito devagar ainda vão demorar algum tempo para apresentar resultados significativos (como por exemplo realmente lançar algum satélite). Mas não duvido que algum dia cheguem mesmo lá, e do jeito que as coisas vão talvez até mesmo antes de nós.


Leandro G. Card

[Skyway]

CLA realiza com sucesso lançamento de Foguete de Treinamento Básico

http://portaldefesa.com/site/index.php/ ... asico.html

[cabeça de martelo]

[cassiosemasas]

cara
os Hermanos, estão com tudo hem!!!!
até onde essa notícia procede e até onde é um delírio de grandeza deles?

Eles estão trabalhando devagar, com pouco dinheiro, sem infra-estrutura e obviamente sem apoio internacional de ninguém, mas aos poucos vão levando. na área específica de satélites hoje eu acredito que estejam até na nossa frente em termos de concepção e projeto, embora tenhamos a infra-estrutura de construção e testes mais avançada. na área de foguetes o programa deles por enquanto é bem menos ambicioso, porém é mais flexível.

Como o programa deles anda muito devagar ainda vão demorar algum tempo para apresentar resultados significativos (como por exemplo realmente lançar algum satélite). Mas não duvido que algum dia cheguem mesmo lá, e do jeito que as coisas vão talvez até mesmo antes de nós.


Leandro G. Card

valeu Leandro!

[jambockrs]

Meus prezados:
Brasil confirma para dezembro o lançamento do satélite Cbers-4
Segundo Agência Espacial Brasileira, produção do satélite já foi iniciada. Projeto foi adiantado após fracasso no lançamento do Cbers-3.
A Agência Espacial Brasileira (AEB) confirmou para a primeira quinzena de dezembro o lançamento do Cbers-4, o quinto Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres feito em parceria entre Brasil e China. O equipamento teve sua produção adiantada após o fracasso na tentativa de enviar ao espaço o Cbers-3, em dezembro passado.
De acordo com a AEB, a montagem já é feita desde dezembro de 2013 na China e no Brasil. O Instituto Nacional de pesquisas Espaciais (Inpe), de São José dos Campos (SP), é o responsável pela produção nacional do material.
O Cbers-4 terá o mesmo formato e mecanismos do Cbers-3, com modernização da tecnologia das câmeras de observação da Terra, segundo a AEB. O equipamento deve ser concluído em setembro e transportado para a base de lançamento chinesa em outubro, localizada na província de Sanxi, a 700 km de Pequim.
Apesar do corte sofrido de 10% no orçamento da agência brasileira – caiu de R$ 345 milhões em 2013 para R$ 310 milhões em 2014 – o investimento no novo satélite deve permanecer o mesmo aplicado no Cbers-3, cerca de R$ 160 milhões. A participação na construção permanece dividida em 50% para a China e 50% para o Brasil.
O equipamento tem o objetivo de captar imagens que serão usadas pelo governo brasileiro para monitorar os setores agrícola, florestal, e no controle do meio ambiente.
Falha em foguete

O Cbers-3 foi lançado no dia 9 de dezembro, mas uma falha em um dos estágios do foguete chinês Longa Marcha 4B prejudicou o equipamento, que não alcançou velocidade e altura suficientes para orbitar a Terra e, por isso, retornou ao planeta. Ele foi destruído ao entrar na atmosfera.
Em entrevista concedida ao G1 no fim do ano passado, Petrônio Noronha de Souza, diretor da AEB, informou que a falha foi fortuita e não afetaria o programa espacial do país. Segundo Souza, além do Cbers-4, outras duas etapas consideradas importantes dentro do cronograma do VLS-1 (Veículo Lançador de Satélites) seriam prioridades em 2014.
São elas: a montagem e funcionamento do modelo elétrico, que é a reprodução fiel do foguete, mas sem o combustível, prevista para o segundo semestre deste ano, e a certificação comercial do sistema de navegação do foguete. Para o diretor da AEB, as metas abrem caminho para que o VLS seja completado.
Em encontro da Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação (Cosban), ocorrido no fim do ano passado, o Brasil e a China confirmaram ainda a produção de um sexto satélite dentro do Programa Cbers.
O molde do Cbers-5 já está em desenvolvimento e o lançamento está previsto para acontecer em 2017. O valor do projeto ainda não foi fechado.
Orçamento enxuto
Em 2013, o montante destinado ao desenvolvimento do lançador de foguetes e a produção e pesquisa de novos satélites no Inpe foi de R$ 345 milhões. Em 2014, a verba diminuiu em R$ 30 milhões e o valor atual fixado para gastos é de R$ 310 milhões.
Comparativamente, o dinheiro destinado no ano passado à agência espacial americana, a Nasa, principal hub aeroespacial do planeta, foi de R$ 41,2 bilhões. A agência chinesa, que vem ganhando destaque nos últimos tempos com megaprojetos, como uma estação espacial própria, investiu neste ano o montante de R$ 4,6 bilhões.
A Índia, outro país que luta para combater a pobreza ao mesmo tempo em que almeja consolidar-se como potência global, investiu R$ 2 bilhões em seu programa espacial.
Questionado à época sobre o orçamento enxuto do Brasil, o diretor da AEB reconheceu que o valor não é suficiente para bancar todos os investimentos do setor, mas que agência entendia que “suas aspirações devem ser conciliadas a outras prioridades nacionais”.
Fonte: PORTAL PODER AÉREO via CECOMSAER 18 mar 2014

[cassiosemasas]

SPACEFLIGHT
NASA suspends ties with Russian gov't officials over ongoing crisis in Crimea

fonte:http://www.foxnews.com/science/2014/04/ ... latestnews



NASA has suspended contact with Russian government representatives, citing ongoing violations of Ukraine's sovereignty and territorial integrity, according to an internal letter written by a top official on Wednesday.

The authenticity of the letter has been confirmed by Fox News.

“This suspension includes NASA travel to Russia and visits by Russian Government representatives to NASA facilities, bilateral meetings, email, and teleconferences or videoconferences,” states the letter, which was written by Michael F. O'Brien, NASA’s associate administrator for international and interagency relations.

However, ongoing activities at the International Space Station (ISS) have been exempted from the rules, as well as “multilateral meetings held outside of Russia that may include Russian participation.”

There are currently two Americans onboard the ISS.

NASA told Fox News that it will release a statement on the situation soon.

In early March, NASA Administrator Charles Bolden insisted that the U.S. and Russia’s space partnership was not being strained over tensions in Ukraine.

"Right now, everything is normal in our relationship with the Russians," Bolden said at the time. "I think people lose track of the fact that we have occupied the International Space Station now for 13 consecutive years uninterrupted, and that has been through multiple international crises."

The U.S. relies on the Russian Souyez rockets for all manned trips to and from space. NASA signed an agreement with Russia last April, governing six flights through 2017, at a cost of $70.7 million per seat.

Amid the crisis in Crimea, there is growing concern over the U.S.'s reliance on Russia for human transport to and from the International Space Station since retiring the American space shuttle program.

[cabeça de martelo]

[cassiosemasas]

achei um site bem bacana quem quiser dar uma olhada, é clicar ai.

http://www.space.com/

[cassiosemasas]