TOMA-TOMA-TOMA, FAKES, FAKES, FAKES!!!
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Então...Santiago escreveu:"Tradução Google" do original: http://www.lesechos.fr/entreprises-sect ... l-etat.htmAlbertoRJ escreveu:Não está no projeto da lei de finanças porque foi uma compra suplementar. São 11 aviões por 800 milhões de euros.
[]'s
Rafale: falta de contrato no exterior vai custar 800 milhões de euros no Orçamento de Estado
13/09/10 | 23:40 | Alain Ruello
A lei do orçamento militar previa a venda de 11 exemplares do avião de combate no exterior até 2013. O Estado tem garantido a Dassault taxa mínima de produção, estes dispositivos podem ser adquiridos pela França.
A Força Aérea tem pelo menos dois motivos para comemorar hoje. Por um lado, abriga a edição 2010 das escolas de Verão Istres da defesa, complexo grande reunião militar-industrial. Mais importante, ele vai ficar vários anos Rafale pouco mais à frente. Os contratos de exportação prevista para este combate foi demorado a se materializar, o Ministério da Defesa terá de comprar mais 11 do que o esperado para Dassault Aviation 2013.
Fatura quantidade: 800 milhões de euros, segundo fontes que corroborem. Uma extensão que, obviamente, não facilitar a preparação do próximo orçamento trienal do exército.
Como isso aconteceu? Em 2008, quando o departamento prepara a programação 2009-2014 lei militar, que se baseia no sucesso da exportação do Rafale. Ele prevê a entrega de uma cópia em 2011 e quatro em 2012 e 6 em 2013.
Echaudé pelo fracasso do interior marroquino, Nicolas Sarkozy havia feito a venda da bandeira nacional no exterior uma prioridade. E naquele momento, vários caminhos promissores foram abertos: Brasil, United Arab Emirates, mesmo Líbia. Não é ilógico imaginar que estas condições Dassault pode oferecer seus primeiros clientes no exterior em prazo relativamente curto.
As primeiras entregas em 2014
Em paralelo, o Estado comprometeu-se com o fabricante em manter uma taxa de 11 aeronaves por ano limiar mínimo abaixo do qual o fabricante já não se sentia capaz de manter seus preços. Enquanto esperava para evitar ter de comprar toda essa produção. Tendo em conta os outros requisitos do Exército, o Departamento não ficou descontente escalonar os pagamentos, mesmo à custa do esquadrão poder crescente dos Rafale na França. A preocupação é que nenhum contrato havia sido assinado. As negociações com os Emirados Árabes Unidos não estão concluídas. De acordo com a "Defense News, Abu Dhabi que conta como o Boeing F18, o que é denominado rumor em Paris. golpes Líbia quente e fria. E no Brasil, o presidente Lula não vai decidir nada (se quiser) antes das eleições presidenciais de 3 de outubro. E como ele mesmo inclinado para o plano francês, alguns meses mais necessárias para a execução de um contrato são as primeiras entregas não terá lugar antes de 2014.
Tendo em conta os compromissos assumidos com a Dassault, a defesa deverá, portanto, tomar a entrega de 11 Rafale mais cedo do que o esperado. O impacto financeiro não é neutro, uma vez que é adicionado a 3,6 bilhões de euros de orçamento sacrificados para reduzir o déficit. Daí a mudança de um grande número de programas (veja abaixo).
Nem tudo é negativo, enquanto 11 destes aviões não será pago posteriormente. E a perspectiva de começar a entregar à exportação Rafale em 2014 mantém-se.
ALAIN RUELLO Les Echos
então? a França produzirá 3 aviões menos por ano em 2011 para a sua necessidade! produção normal = 14 ou é o problema? vejo muitas mensagens a parte? compreendo realmente o raciocínio!AlbertoRJ escreveu:
Então...
E eu queria que fosse assim CM, mas acho que é a FAB que vai mesmo desvirginar o Rafale.Carlos Mathias escreveu:FX-3 = SU-35BM + PAK-FA.![]()
E os gripados e marimbondos nem se animem, porque acabou a fase das bandeirinhas.
Um sonho de uma noite de verão(mas inverno tb serve) para mim.Carlos Mathias escreveu:![]()
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É..., se não fosse a incontinência verbal do Lula, naquele fatídico 7 de setembro, nós poderíamos estar assinando(a dilma, claro) o contrato de BM +PAK, e c om isso provocar a segunda queda da bastilha lá em Paris, com o pescoço do Sarkozy pendurado na corda, já que ele vai ser frito politicamente pelo insucesso da carreira internacional do Rafa.Carlos Mathias escreveu:![]()
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Pô, qué matá o véio?![]()
Acho que não rola não... Agora que meteram o pé no balde, vamos ter de amargar até o fim.
O PAK eu acho que ainda pode ser.
Vi, não gosto da idéia de bovinos com aquilo tudo..., mas nós é que teremos que mexer em nossos pauzinhos ou torcer para o vírus da imbecilidade atacar por lá tb, e de novo!!!!Carlos Mathias escreveu:A MB despachou algum navio de Fenergan/Polaramine para a FAB?
Eu acredito que teve dedão da FAB, além de um outro,, ou torcer para o vírus da imbecilidade atacar por lá tb! no chute dado na Rússia.
Mas bem que esse pessoal mereci ficar com essa porcaria de Gri... Enfim, com F5 novo eternamente.
Oh muquiranagem, viu?
Viu a MP que ter mandei?
A FAB precisa de um low monoturbinado, para os pilotos completarem horas de vôo.joao fernando escreveu:De boa? Dificil de segurar os custos de produção do Rafale. Piçá os de operação
As Priscilas ficarão estocadas em algum hangar brasileiro, quem vai voar serão os F5, e depois, F16, baratin de manter
Opinião minha, ainda não chegaram no preço que queremos, e nem vão chegar...