FAB NEWS

[jumentodonordeste]

Esse aí é um treinador.

[Brasileiro]

Pior que isso já foi cogitado sim, havendo até mesmo visitas e declarações por parte do então brigadeiro, anterior ao Juniti Saito.

Medonho

Mas ao menos já teríamos agora algo melhor que o F-5M e A-1M, uma espécie de 'nosso Tejas'. Ou então o final definitivo do F-X, o que seria muito pior. Melhor não arriscar.




abraços]

[marcelo bahia]

Nada como o tempo.
Para todo mundo que questionou a chegada de armamento ou não, disponibilidade, compatibilidade e afins:
http://www.fab.mil.br/portal/capa/index ... ah-2+sabre

Como disse, toda introdução é complicada: sempre uma briga com o fabricante seja ele de que nacionalidade for.
Mas dai a dizer que o esquadrão está de má vontade de voar a máquina vai uma grande diferença!

Pois é! E vem aí a Operação Ágata 3 em outro ponto do país. Foi anunciado ontem pelo Sinistro... hamham, quero dizer o Ministro da Justiça.

Sds.

[hotm]

Agora sem brincar, os koreanos estão a desenvolver uma versão F .
Em vez de o Brasil andar a discutir durante anos que caça comprar. Compra
um caça não de primeira linha, mas sim um caça que pode comprar em grande
numero (podendo substituir toda a frota de caças antigos de 1 para 1)
barato e que pode produzir localmente.


Os franceses dificilmente irão cumprir tudo o que promete e a manutenção por parte
dos franceses não é grande coisa. Os americanos são um bocado desconfiados,
mesmo o Brasil possuir muito petróleo. Os suecos talvez sejam os melhores
mas é caro................

[J.Ricardo]

Hotm, "meu filho", não estraga minha tarde não...

Se for pra comprar esse "F-50", melhor ir para o deserto, como fizeram os indonésios:

fonte: http://www.aereo.jor.br/2011/10/05/indo ... acas-f-16/

Indonésia vai às compras no deserto do Arizona, em busca de 30 caças F-16

5 de outubro de 2011, em Noticiário Internacional, por Fernando "Nunão" De Martini .



Segundo reportagem do Strait Times, oficiais da Força Aérea da Indonésia deverão, em breve, ir às compras no deserto do Arizona (EUA), para adquirir dois esquadrões de caças F-16C/D usados e preservados no “cemitério de aviões” norte-americano. O objetivo é reforçar as precárias defesas aéreas do país, que hoje somam apenas 10 velhos F-16 A/B (seis deles em condições de voo) e um número similar de caças russos Su-27SKM e Su-30MK adquiridos nos últimos sete anos.

Um total de 30 caças F-16 C/D estocados no deserto deverão ser adquiridos sem custo, sendo que seis deles serão canibalizados para gerar peças sobressalentes. Mas haverá custo para colocá-los em condições de operação: os indonésios esperam gastar entre 400 e 600 milhões de dólares para equipar os caças com aviônicos avançados e armamentos, além de comprar 28 motores Pratt and Whitney.

Dado o limitado orçamento de defesa da Indonésia, provavelmente a compra dessas aeronaves de segunda-mão será a melhor opção no momento. Esses caças F-16 serviram na Força Aérea e Guarda Aérea Nacional dos Estados Unidos.

Isso porque o orçamento de defesa da Indonésia provavelmente vai continuar limitado a pouco mais de 1% do produto interno bruto (PIB). Como comparação, os gastos em defesa de Cingapura, entre este e o próximo ano, devem chegar a 4,55 do PIB, e os da Malásia, a 2,5%.

Recentemente, o presidente indonésio Susilo Bambang Yudhoyono autorizou um gasto de defesa de 11 bilhões de dólares entre o ano passado e 2014, dois terços dos quais dedicados a novos equipamentos. Porém, como o processo de aprovação da venda dos F-16 ainda está sendo encaminhado no Congresso dos EUA, o Parlamento da Indonésia está brecando o acordo até que se convença de que o Ministério da Defesa não vai deixar os EUA como único fornecedor de material militar. Isso porque foi adotado, na Indonésia, uma política de diversificação após um embargo dos Estados Unidos que durou de 1992 a 2005, devido aos acontecimentos violentos no Timor Leste.

Questiona-se o porquê de não se priorizar aeronaves de reconhecimento marítimo, navios-patrulha oceânicos e aviões de transporte. Mas a proteção do espaço aéreo de uma nação é uma fonte de orgulho para militares e para um presidente preocupado com a soberania nacional. Afinal, os dois vizinhos da Indonésia citados acima possuem aeronaves como o F-15SG, F-16 C/D (Cingapura, com seis esquadrões) e F/A-18, Su-30 e MiG-29 (Malásia, com um esquadrão de cada tipo).

Os dez F-16 A/B da Indonésia deverão também ser modernizados, e espera-se a compra de mais seis caças russos (o Ministro da Defesa Purnomo Yusgiantoro, no ano passado, chegou a falar na compra de 180 deles, o que não foi levado muito a sério). Apesar dos bimotores russos terem um raio de combate de 3.000 km, o que faz sentido numa nação formada por um arquipélago, eles são caros de manter e a vida útil de seus motores é considerada de apenas metade da atingida pelo motor do F-16.

As entregas dos caças F-16 revitalizados deverá ser iniciada em 2014 e, por volta desse ano, o país já deverá ter adquirido 14 radares extras para seu sistema de alerta antecipado. Para o longo prazo, há o projeto KF-X de um novo caça multitarefa supersônico, a ser desenvolvido conjuntamente pela Indonésia e Coreia do Sul. O bimotor KF-X deverá entrar em serviço em 2025, incorporando capacidades furtivas e um alcance duas vezes maior que o F-16. Conforme um memorando de entendimento assinado no ano passado, a Indonésia comprará 50 caças KF-X e contribuirá com 20% cos custos de desenvolvimento de 4,1 bilhões de dólares.

Mas, para o momento, há problemas mais urgentes a resolver – e o ritmo em que se consegue resolvê-los não dá muitas esperanças de que a modernização da defesa do país será acelerada. Pouco progresso está havendo nos planos de ampliar a frota de 10 aviões de transporte C-130 Hercules, essenciais para mover tropas para regiões de conflito e atender aos frequentes desastres natuais que ocorrem no país. A Indonésia precisa de aproximadamente 14 aeronaves C-130 adicionais, e talvez a Austrália ofereça alguns dos 12 C-130H que ainda possui, e que deverão ser desativados em 2013. Ao mesmo tempo, o embargo norte-americano afetou os Hercules indonésios, pois o primeiro deles a ser enviado a Oklahoma para revitalização, há um ano, estava com tantos problemas de corrosão que somente o reparo da célula já consumiu todo o orçamento.


Leia mais (Read More): Indonésia vai às compras no deserto do Arizona, em busca de 30 caças F-16 | Poder Aéreo - Informação e Discussão sobre Aviação Militar e Civil

Interessante seria até participar do KFX, mas comprar versão anabilizada do A/T-50 não!

[binfa]

Hotm, "meu filho", não estraga minha tarde não...

Se for pra comprar esse "F-50", melhor ir para o deserto, como fizeram os indonésios:

fonte: http://www.aereo.jor.br/2011/10/05/indo ... acas-f-16/

Indonésia vai às compras no deserto do Arizona, em busca de 30 caças F-16

5 de outubro de 2011, em Noticiário Internacional, por Fernando "Nunão" De Martini .



Segundo reportagem do Strait Times, oficiais da Força Aérea da Indonésia deverão, em breve, ir às compras no deserto do Arizona (EUA), para adquirir dois esquadrões de caças F-16C/D usados e preservados no “cemitério de aviões” norte-americano. O objetivo é reforçar as precárias defesas aéreas do país, que hoje somam apenas 10 velhos F-16 A/B (seis deles em condições de voo) e um número similar de caças russos Su-27SKM e Su-30MK adquiridos nos últimos sete anos.

Um total de 30 caças F-16 C/D estocados no deserto deverão ser adquiridos sem custo, sendo que seis deles serão canibalizados para gerar peças sobressalentes. Mas haverá custo para colocá-los em condições de operação: os indonésios esperam gastar entre 400 e 600 milhões de dólares para equipar os caças com aviônicos avançados e armamentos, além de comprar 28 motores Pratt and Whitney.

Dado o limitado orçamento de defesa da Indonésia, provavelmente a compra dessas aeronaves de segunda-mão será a melhor opção no momento. Esses caças F-16 serviram na Força Aérea e Guarda Aérea Nacional dos Estados Unidos.

Isso porque o orçamento de defesa da Indonésia provavelmente vai continuar limitado a pouco mais de 1% do produto interno bruto (PIB). Como comparação, os gastos em defesa de Cingapura, entre este e o próximo ano, devem chegar a 4,55 do PIB, e os da Malásia, a 2,5%.

Recentemente, o presidente indonésio Susilo Bambang Yudhoyono autorizou um gasto de defesa de 11 bilhões de dólares entre o ano passado e 2014, dois terços dos quais dedicados a novos equipamentos. Porém, como o processo de aprovação da venda dos F-16 ainda está sendo encaminhado no Congresso dos EUA, o Parlamento da Indonésia está brecando o acordo até que se convença de que o Ministério da Defesa não vai deixar os EUA como único fornecedor de material militar. Isso porque foi adotado, na Indonésia, uma política de diversificação após um embargo dos Estados Unidos que durou de 1992 a 2005, devido aos acontecimentos violentos no Timor Leste.

Questiona-se o porquê de não se priorizar aeronaves de reconhecimento marítimo, navios-patrulha oceânicos e aviões de transporte. Mas a proteção do espaço aéreo de uma nação é uma fonte de orgulho para militares e para um presidente preocupado com a soberania nacional. Afinal, os dois vizinhos da Indonésia citados acima possuem aeronaves como o F-15SG, F-16 C/D (Cingapura, com seis esquadrões) e F/A-18, Su-30 e MiG-29 (Malásia, com um esquadrão de cada tipo).

Os dez F-16 A/B da Indonésia deverão também ser modernizados, e espera-se a compra de mais seis caças russos (o Ministro da Defesa Purnomo Yusgiantoro, no ano passado, chegou a falar na compra de 180 deles, o que não foi levado muito a sério). Apesar dos bimotores russos terem um raio de combate de 3.000 km, o que faz sentido numa nação formada por um arquipélago, eles são caros de manter e a vida útil de seus motores é considerada de apenas metade da atingida pelo motor do F-16.

As entregas dos caças F-16 revitalizados deverá ser iniciada em 2014 e, por volta desse ano, o país já deverá ter adquirido 14 radares extras para seu sistema de alerta antecipado. Para o longo prazo, há o projeto KF-X de um novo caça multitarefa supersônico, a ser desenvolvido conjuntamente pela Indonésia e Coreia do Sul. O bimotor KF-X deverá entrar em serviço em 2025, incorporando capacidades furtivas e um alcance duas vezes maior que o F-16. Conforme um memorando de entendimento assinado no ano passado, a Indonésia comprará 50 caças KF-X e contribuirá com 20% cos custos de desenvolvimento de 4,1 bilhões de dólares.

Mas, para o momento, há problemas mais urgentes a resolver – e o ritmo em que se consegue resolvê-los não dá muitas esperanças de que a modernização da defesa do país será acelerada. Pouco progresso está havendo nos planos de ampliar a frota de 10 aviões de transporte C-130 Hercules, essenciais para mover tropas para regiões de conflito e atender aos frequentes desastres natuais que ocorrem no país. A Indonésia precisa de aproximadamente 14 aeronaves C-130 adicionais, e talvez a Austrália ofereça alguns dos 12 C-130H que ainda possui, e que deverão ser desativados em 2013. Ao mesmo tempo, o embargo norte-americano afetou os Hercules indonésios, pois o primeiro deles a ser enviado a Oklahoma para revitalização, há um ano, estava com tantos problemas de corrosão que somente o reparo da célula já consumiu todo o orçamento.


Leia mais (Read More): Indonésia vai às compras no deserto do Arizona, em busca de 30 caças F-16 | Poder Aéreo - Informação e Discussão sobre Aviação Militar e Civil

Interessante seria até participar do KFX, mas comprar versão anabilizada do A/T-50 não!

Ô pessoal da Força Aérea da Indonésia, não "rapa" tudo não, deixa um pouco, çêis não sabem como são as coisas por aqui em terras Brasílis, pode ser que a gente precise dar uma passada ai deserto!

[brasil70]

Eles estão brancos por quê?
Já li uma vez que esse "cemiterio de aviões" é muito além do nome, é uma reserva estrategica de aviões dos EUA, é verdade?

[marcelo bahia]

Eles estão cobertos por uma capa para mantê-los em bom estado. Realmente é uma reserva estratégica. Contra quem, eu não sei!

Sds.

[sapao]

Srs a vida util dos M-2000C acaba de ser prolongada !!! Atitude sensata da FAB parabens .

Senhores, muita calma nessa hora porque a coisa não é nem assim.

Essa pedra já tinha sido cantada, basta olharmos o pequeno detalhe das datas:
DATA DE ASSINATURA: 29 de setembro de 2011.
VIGÊNCIA: Até 26 de dezembro de 2013.[/i]

Prolongada até 2013, como já havia dito o Ministro da Defesa.
Mais 2 anos e 1/2, e depois vai ser F-5M, A-1 ou A-29 por algum tempo. Ou muito tempo.

[faterra]

Você acaba de jogar mais 3 pás de cal sobre nossas parcas esperanças!

[lynx]

Srs a vida util dos M-2000C acaba de ser prolongada !!! Atitude sensata da FAB parabens .

Senhores, muita calma nessa hora porque a coisa não é nem assim.

Essa pedra já tinha sido cantada, basta olharmos o pequeno detalhe das datas:
DATA DE ASSINATURA: 29 de setembro de 2011.
VIGÊNCIA: Até 26 de dezembro de 2013.[/i]

Prolongada até 2013, como já havia dito o Ministro da Defesa.
Mais 2 anos e 1/2, e depois vai ser F-5M, A-1 ou A-29 por algum tempo. Ou muito tempo.

Isso é o provisionamento de recursos para pagamento do CSL que vigora até o final de 2013. Só isso...

[Justin Case]

Srs a vida util dos M-2000C acaba de ser prolongada !!! Atitude sensata da FAB parabens .

Senhores, muita calma nessa hora porque a coisa não é nem assim.

Essa pedra já tinha sido cantada, basta olharmos o pequeno detalhe das datas:
DATA DE ASSINATURA: 29 de setembro de 2011.
VIGÊNCIA: Até 26 de dezembro de 2013.[/i]

Prolongada até 2013, como já havia dito o Ministro da Defesa.
Mais 2 anos e 1/2, e depois vai ser F-5M, A-1 ou A-29 por algum tempo. Ou muito tempo.

Isso é o provisionamento de recursos para pagamento do CSL que vigora até o final de 2013. Só isso...

Amigos,

CLS é contrato de serviços e alguns itens menores necessários a esses serviços (spare parts). São contratos firmados com empresas fabricantes ou prestadoras de serviços.
O contrato mencionado parece ser de aquisição de itens diretamente dos estoques militares franceses.
Abraços,

Justin

[AlbertoRJ]

Pessoal, tenho a mesma opinião do Justin. Contrato CLS é firmado com empresas e o dos M2000 brasileiros foi firmado com a Dassault/Thales/Sagem.
Esse contrato em questão está sendo firmado diretamente com a República Francesa (Ministério da Defesa).

Dois detalhes são tão importantes quanto as datas: O objetivo que é "cessão onerosa" (juridicamente significa compra e venda) e a designação "Lote 2 Complementar".

Muito provavelmente trata-se apenas da compra de peças dos estoques da AdLA.

E pode ser também que a vigência do contrato não tenha relação com uma data para desativação dos Mirages.

[binfa]

Prezados(as) estou estou ciente de que com crise mundial, Copa do Mundo (2014) e Olimpíadas (2016) não sobrará $$$ para grandes aquisições.

A EMBRAER terá que "sentar o pau" na modernização dos F-5 (ex-Força Aérea Jordâniana) e independente disso, nada me tira da cabeça de que vira mais um lote de F-5 para completar esquadrões e para o EDA.

F-5E Fudereitor no EDA já!

[JL]

Na minha opinião: Se ha anos atrás ao invés de reformar os F5 a FAB tivesse passado para o F16 usado e com up-grade, estaríamos bem melhor. Apesar da excelência do up-grade, o F5 não compensa, por ser pequeno e antigo. Foi uma furada que agora vai começar a trazer as consequências, duvido que esses caças operem bem, pois apesar da aviônica o resto é tudo velho. Eu vi os F5 Jordanianos no PAMA-SP e parecem mais carcaças sucateadas velhas do que aviões. Lá no início da década de 90 tinha pessoal do PAMA que já falava que era dureza restaurar as estruturas velhas e corroídas de alguns F5, imagine agora. Vão fazer o que, construir um caça novo por dentro da carcaça velha.

Sei que vou ser criticado, vão falar um monte, mas digo o seguinte uma peça estrutural da asa ou da fuselagem submetida há o desgaste do vôo das forças G, o metal fica estressado sujeito a rupturas, afinal as peças aeronaúticas são projetadas com limites de compromisso entre peso e resistência. Isso vale para qualquer componente seja das turbinas, como dos diversos sistemas hidraúlicos etc. Ou se troca tudo e isso é totalmente inviável, pois seria igual a construir um novo avião ou se sujeita a problemas futuros.
Reformar sucata é um péssimo negócio, parece que virou moda na FAB, veja também os P3 Orion.
Esses Mirage 2000 também são de alto custo de operação e não valem a pena.

Deveríamos ter mudado isso há muito tempo, mas como o governo não compra roupas novas a FAB vai costurando remendos na calça jeans velha.