Bolovo escreveu:Ps.: Na minha opinião, o GTE seria o ACJ, 4 Legacy e mais 2 helicópteros executivos. O resto da aviação VIP pode mandar embora.
Eu penso que os ETA de cada região podem fazer o serviço de transporte de quem quer que seja a serviço do governo, de ministro ao cara que serve o cafezinho no congresso - que não por acaso ganha melhor que eu
- e dispor de aeronaves como os Phenom 100/300 para o trabalho de ligação e transporte.
Não é justificável que se use aeronaves de maior porte para fazer algo que um jato leve faz muito mais barato e com a mesma eficiência.
Aliás, por mim, o GTE deveria ser extinto e suas aeronaves subordinadas ao cmdo da Base Aérea de Brasília, como está no planejamento atual da FAB.
Já sabemos que é de praxe as aeronaves serem utilizadas mais como rádio táxi do que para trabalho a serviço do erário público, então, se as vossas excelências querem voar de graça, que peçam vaga no ETA local, e tendo, voa, se não, vai como todo mundo.
Com o advento dos E-2, é provável que um deles venha a substituir os atuais VC-2 no médio prazo. Tanto o -190 quanto o -195 tem alcance maiores do que os atuais modelos, sem nenhuma modificação. A futura versão VIP deverá ser bem mais superlativa do que os atuais. Cobrem perfeitamente a AS e pouco além. Fora desse escopo, o C-767 já vem sendo usado para tal.
abs.
Um mal é um mal. Menor, maior, médio, tanto faz… As proporções são convencionadas e as fronteiras, imprecisas. Não sou um santo eremita e não pratiquei apenas o bem ao longo de minha vida. Mas, se me couber escolher entre dois males, prefiro abster-me por completo da escolha.
A. Sapkowski
como fizeram no caso do ACJ. 