Fórum Defesa Brasil

Falando de E-2, segundo diversas mídias e entendidos em aviação que acompanho por aí, o mercado para estes aviões deve se expandir em relação ao extremo oriente, principalmente, e deve seguir comendo pelas beiradas na Europa, e nos USA ele ainda é um estranho no ninho, com a canadense Porter sendo a...

FCarvalho É claro que novos desenvolvimentos surgirão, mas levará ainda algum tempo. No momento o foco está no EVtol, e em novas versões e atualizações dos produtos existentes. Além de estudos prospectivos. Mas eu não disse que não. Só disse que antes de um narrow body se tornar uma ideia factível ...

Não será o foco da empresa para os próximos anos... mas não tem como dizer que nunca será, e não tem como dizer que o assunto não esteja sendo investigado. Mas é bom ir com calma. O momento é de se capitalizar, de vender seus produtos que já são super atuais em todos os mercados que atua. E aos pou...

Os projetos Energia e TP vão exigir muito dinheiro da Embraer nos próximos anos. E entenda-se isso como 10 a 15 anos. Entre sair do papel e se tornar um produto vencedor no mercado, e começar a devolver o que foi investido neles vai um tempo bem grande. A Embraer não tem mais o braço amigo da FAB pa...

Se tivéssemos só um pouquinho de hombridade com o setor de defesa, países como Paraguai, Uuruguai, Bolívia, Equador, Suriname e Guiana estariam no rol de clientes cativos da BIDS desde sempre.

Mas nem isso somos capazes de fazer.

Duas opções para o futuro NAM tupiniquim, em termos de UAV. O Mosquito, segundo a AKAER, poderá ser disposto, também, como um VANT. Colocar ele para operar a borde de um navio é questão de tempo e escolhas. https://www.aereo.jor.br/wp-content/uploads/2019/04/Akaer-Mosquito-2.jpg https://th.bing.com/...

Acho eu que por tudo o que o ST já dispõe hoje e é utilizado nas versões de exportação, apenas o avião já deve custar uma nota preta. Se formos colocar nele tudo e mais um pouco que, por exemplo, os norte americanos colocaram nos A-29 afegãos, então o preço vai às alturas mesmo. No caso da FAB, a pr...

Eu nãos sei quanto tempo leva para produzir um CC, mas em se tratando de Brasil, eu duvido muito que isto se faria em menos de seis meses. Considerando os dados acima, levaríamos quantos anos para sair do mínimo básico necessário até alcançar a quantidade efetiva e necessária para a defesa na íntegr...

Uma bda blda a 65 CC + 78 VBC FUZ, o que equivale, em teoria, à nova organização destas GU bldas, pode nos trazer inúmeros benefícios, com o principal sendo a possibilidade de expandir a presença de tais OM a outras regiões do país. Como disse acima, hoje seria o caso de encaminhar a montagem sob li...

Uma olhada por dentro do VT-4. https://www.youtube.com/watch?v=0qWdInmxFg8 A priori, se a Norinco for autorizada a negociar com o EB a produção sob licença deste CC no Brasil, as dificuldades e limitações seriam as mesmas de qualquer outro blindado europeu ou sul coreano que se propusesse o mesmo. A...

Outra opção sul coreana para a AAe das bdas mec e bldas.

A Avex sequer faz parte dos projetos estratégicos do exército. Querer Chinook e coisas do gênero é basicamente um chute no saco do contribuinte. Se fosse para aumentar as parcas capacidades operacionais e focar na missão primária da Avex eu nem dizia nada, mas, comprar helo porque tem enchente e iss...

O novo brinquedo de gente grande chinês.

Dimensionamento da Força Naval brasileira segundo a nova Estratégia de Defesa Marítima A Estratégia de Defesa Marítima (EDM) da Marinha do Brasil publicada em 2023 estabelece a orientação estratégica de mais alto nível da Marinha do Brasil (MB), a fim de permitir a integração de esforços necessária...