Fórum Defesa Brasil

O Irã é uma potência regional há muito. Os ianques não seriam loucos de deflagrar um conflito ali.

verdade é que aquela área é um paraíso de conservação ambiental. Sim, mas não se trata de uma questão exclusivamente ambiental. Veja: Os quilombolas garantem que, desde a instalação da base da Marinha na ilha, sofrem intimidações e são impedidos de ter acesso a serviços básicos, como saneamento e l...

Esse fez e aconteceu. Tratou o futebol do Rio como se fosse sua casa, nos moldes mafiosos inclusive, e é responsável pela perda de credibilidade atual.

Vaias pra ele, ele merece

Isso é fanatismo esquerdista apenas, a soluçao mais pratica é a colocaçao destas familias quilombolas, ridiculo é deslocar uma base inteira, mudar a vida de muitas familias apenas por um desejo de uma senhora, Bom aqui se falava alemao ate 1945, agora ou colocam alemao como lingua nativa novamente,...

se voce sabe que a marinha não agindo segundo ideologias, crenças, ou inventando moda já é um bom começo Eu disse aspecto teleológico do Estado: não existe como Ente próprio (logo não tem interesse próprio). Isso está acima de ideologia, pois, qualquer viés que adotemos -desde Rosseau e os contratu...

É uma questão jurídica, como disse. Cumpre saber até onde pode-se responsabilizar a geração atual (que irá arcar com a indenização), além do problema do decurso de tempo. Reduzir isso à uma mera questão jurídica é um exemplo de como nos dias atuais os fatos se reduzem a meros tecnicismos. A moral e...

Ao contrário do que foi dito, entendo sim de Administração Pública; inclusive sou pós-graduado em Direito Público e sei como funciona, juridicamente falando, a disciplina do bem público. Mas coloco a questão do ponto de vista teleológico . O Estado (do qual as Forças Armadas são integrante) não poss...

Não vejo como oportunismo. O problema é na verdade jurídico: conseguir imputar a responsabilidade ao Estado alemão atual, bem como o problema da decadência- em razão do lapso de tempo transcorrido. Sverdlov, os alemães "atuais" e o Estado alemão não tem patavinas a ver com o que supostamente ocorre...

Uma coisa interessante que notei aqui: a Marinha está sendo considerada como um interesse à parte. As Forças Armadas não possuem interesse próprio. Sua única função é garantir a proteção do País, vale dizer, a proteção pública- o interesse que defende é o interesse público, portanto. Na verdade, não...

com certeza da mesma forma cairemos de pau em toda religião que não respeita os valores digamos PAGÃOS.

A religião não é boa conselheira. Jamais deve servir como parâmetro da atuação estatal.

Deve-se buscar um equilíbrio de interesses. A Marinha pode se estabelecer em outra base, as populações nativas não- e eis superado o imbróglio.

Toda visão que se pretende superior às demais -racial e culturalmente- deve ser refutada. Não está no Tamulde que é melhor sentar à mesa com um cão do que com um não-judeu? E não se pode negar que é disso que o sionismo (o nacionalismo judeu) é feito. Mas nem todo israelense é sionista, naturalmente...

Não vejo como oportunismo. O problema é na verdade jurídico: conseguir imputar a responsabilidade ao Estado alemão atual, bem como o problema da decadência- em razão do lapso de tempo transcorrido.